Últimas Notícias sobre Barragem

Foto : Reprodução

Cerca de 160 famílias das cidades de Pedro Alexandre e Coronel João Sá continuam desalojadas ou desabrigadas, . um mês após o rompimento da barragem do Quati, de acordo com o G1. A Superintendência de Proteção e Defesa Civil da Bahia (Sudec) informou que a maioria das famílias (130) é de Coronel João Sá.

Foto: Lincon Zarbietti/O Tempo

Seis meses depois do rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, na Grande Belo Horizonte, o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais anunciou nesta quinta-feira, 25, que as buscas e a identificação de corpos que possam estar na área atingida pela lama são cada vez mais difíceis

Bombeiros de um lado da ponte e moradores de Coronel João Sá, de outro, quando a água tomava a ponte na manhã deste sábado (13) — Foto: Alan Tiago/G1

O nível da água do Rio do Peixe voltou a subir durante a madrugada deste sábado (13) e os moradores da região só podem passar pela ponte de Coronel João Sá, que liga o centro da cidade a bairros e povoados da zona rural, com ajuda e monitoramento do Corpo de Bombeiros. A cidade ficou inundada na última quinta-feira (11), após a barragem do Quati, que fica na cidade vizinha, Pedro Alexandre, se romper. Apesar do rio do Peixe ter subido, a água não atingiu as casas. Conforme a defesa civil, o aumento do volume de água do rio ocorreu pois, desde à noite de sexta, está sendo realizado um trabalho de rebaixamento do nível do sangradouro na barragem Boa Sorte, em Coronel João Sá para evitar o rompimento dessa barragem.

Foto: divulgação/GOVBA

O governador Rui Costa (PT) irá visitar as cidades de Coronel João Sá e Pedro Alexandre, afetadas pelo rompimento da barragem Riacho Lagoa Grande, no povoado de Quati. A visita foi confirmada para a manhã de sexta-feira (12), um dia após o rompimento, que aconteceu nesta quinta (11). Segundo o petista, já foram enviados para a região efetivos do Corpo de Bombeiros, técnicos da Defesa Civil Estadual, do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema). Rui informou também que serão enviados mantimentos e água mineral para a cidade de Coronel João Sá.

Foto mostra como a cidade de Coronel João Sá, na Bahia, ficou após chuva forte e rompimento de barragem em cidade vizinha — Foto: Studio Júnior Nascimento

O prefeito de Coronel João Sá, Carlos Sobral, afirmou que o acesso ao município está bloqueado após o rompimento da barragem vizinha de Pedro Alexandre, na divisa da Bahia com Sergipe. Sobral disse à Globo News que as providências para lidar com a chegada das águas ao município estão sendo tomadas.

Foto: Reprodução/TV Bahia

Uma barragem de terra se rompeu, nesta quinta-feira (11), em um povoado do município de Pedro Alexandre, no nordeste da Bahia, localizado a cerca de 435 km de Salvador. De acordo com a Defesa Civil da cidade, as fortes chuvas que caem na região contribuíram para o rompimento da estrutura.

Retrattos Studio Fotográfico

Nesta segunda-feira (20), a barragem da Fazenda Vargem Grande, pertencente ao cantor Gusttavo Lima, foi vistoriada e a polícia deu o prazo de três dias para que ela seja esvaziada. O advogado do artista, Cláudio Dias Bessa, informou que há ‘risco mínimo’ de rompimento e que os trabalhos para retirada da água da represa já estão sendo feitos.

Reprodução/ TV Globo

O talude norte da cava da Mina Gongo Soco, em Barão de Cocais, na Região Central de Minas Gerais, pode se romper entre este domingo (19) e o dia 25 de maio, de acordo com a Mineradora Vale. De acordo com o G1, o tremor gerado pelo colapso da estrutura poderia causar uma reação em cadeia provocando o rompimento da Barragem Superior Sul que está 1,5 km abaixo e em nível máximo de alerta.

Foto: Divulgação

O risco de rompimento da barragem Sul Superior, na mina Gongo Soco, em Barão de Cocais (MG), fez a Vale interditar parte da ferrovia que liga Belo Horizonte a Vitória (ES). Controladora da barragem e também da EFVM (Estrada de Ferro Vitória a Minas), a Vale interditou trecho da linha férrea que passa nas imediações da mina de Gongo Soco.

Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

A Justiça Federal decidiu que os acusados de serem responsáveis pela tragédia de Mariana (MG) não poderão ser julgados por homicídio e por lesão corporal. A ação movida em 2016 pelo Ministério Público Federal (MPF) deve prosseguir considerando apenas os crimes ambientais de desabamento e de inundação, que também são previstos no Código Penal. Fica descartada a possibilidade de júri popular, que só pode ocorrer quando são julgados crimes contra a vida.

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