Últimas Notícias sobre direitos

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A Defensoria Pública da Bahia (DP-BA) recomendou a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) que adote medidas para o acolhimento de travestis, homens e mulheres transexuais.

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O YouTube irá transmitir a Copa do Nordeste 2020. De janeiro a maio serão exibidos 12 jogos ao vivo, um por rodada, no canal da competição na plataforma. Este é o primeiro campeonato esportivo com exibição já confirmada no YouTube para o próximo ano.

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Com medo de causar desconforto e chocar seus fãs ao falar sobre o assunto, Angélica preferiu dar voltas ao comentar a legalização do aborto em entrevista à revista Marie Claire. Para a esposa de Luciano Huck, é necessário uma melhora nas questões envolvendo a saúde pública e a educação da população quanto ao assunto.

Acontece nesta quinta-feira (19), a III Conferência Territorial dos Direitos da Criança e do Adolescente em Santo Antônio de Jesus. O evento marca a segunda etapa de preparação para a Conferência Estadual. Participam do encontro os vinte delegados eleitos nos municípios dentro do Território do Recôncavo.

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A Globo comprou os direitos de exibição das quatro temporadas da sitcom Todo Mundo Odeia o Chris. O produto será exibido apenas na plataforma de streaming do canal, a Globoplay. Na TV aberta, os direitos continuam sendo da Record.

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Celebrado na sexta-feira (28), o Dia Internacional do Orgulho LGBTI+ marca a luta por direitos e por respeito, além da garantia da cidadania para lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e intersexuais. Por meio da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social da Bahia (SJDHDS), o Governo do Estado tem atuado na garantia e direitos constitucionais para a população LGBTI+. As ações e iniciativas de garantia se dão através do Centro de Promoção e Defesa dos Direitos LGBT da Bahia (CPDD LGBT), do Conselho Estadual dos Direitos da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (CELGBT) e do Casarão da Diversidade, espaço inaugurado pela SJDHDS em 2018 e que abriga todos os serviços de acolhimento, acompanhamento e promoção da igualdade.

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Pelo segundo ano consecutivo, os professores da rede privada de São Paulo recorreram à Justiça para negociar os direitos trabalhistas da categoria. O sindicato das escolas quer alterar cláusulas da convenção coletiva que garantem 30 dias de recesso, tempo para direito à semestralidade e estabilidade na pré-aposentadoria. Sem acordo, os docentes entraram com uma ação de dissídio coletivo no Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

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