A corte especial do Superior Tribunal de Justiça decidiu nesta quarta (15) prorrogar por um ano o afastamento da promotora de Justiça Edilene Santos Lousado, denunciada na Operação Faroeste, que apura um esquema de venda de decisões judiciais para a grilagem de terras no oeste da Bahia.
A ex-chefe do Ministério Público da Bahia (MP-BA) e indicada à função de conselheira do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Ediene Lousado, também foi afastada do cargo na manhã de hoje. A medida é parte da Operação Faroeste, deflagrada pela Polícia Federal (PF) contra desembargadores, advogados e outras autoridades.