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Foto: Reprodução / Facebook

O prefeito de Uibaí, na região de Irecê, centro norte baiano, Ubiraci Rocha Levi, é alvo de um inquérito do Ministério Público do Estado (MP-BA). A informação saiu nesta quinta-feira (15) no Diário da Justiça. Os fatos investigados se referem à denúncia de favorecimento a uma empresa.

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O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) pediu o arquivamento, por falta de provas, do inquérito sobre as acusações de estupro e agressão feitas pela modelo Najila de Souza contra o jogador Neymar Júnior. O arquivamento da investigação agora depende de uma decisão judicial da Vara de Violência Doméstica, que deve ser tomada em cinco dias.

Foto: Reprodução

O PT divulgou uma nota na noite desta quarta-feira (24) na qual afirmou que o inquérito que apura a atuação de supostos hackers para invadir o celular do ministro Sérgio Moro (Justiça) se tornou uma “armação” contra o partido.

Foto: © Reprodução

Passados dez meses desde que Adélio Bispo desferiu uma facada no então candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), a Polícia Federal tem direcionado esforços para investigar se ele agiu sozinho. Até agora, segundo Rodrigo Morais, delegado responsável pelo caso, não há indicativo de que outras pessoas estejam envolvidas.

Foto: Arquivo Pessoal/Instagram

O Ministério Público Federal (MPF) no Amazonas abriu um inquérito civil público para investigar as supostas irregularidades cometidas em projetos financiados pelo Fundo Amazônia. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o procurador Leonardo de Faria Galiano justificou que a apuração se dará em decorrência de recentes declarações do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Em entrevista coletiva no dia 17 de maio, o ministro afirmou que não há indicadores que demonstrem que o Fundo Amazônia contribui para a diminuição do desmatamento.

Foto: Arquivo/Agência Brasil

A Polícia Federal abriu inquérito para investigar ataques feitos por hackers aos celulares do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e dos procuradores da República, que atuam na Operação Lava Jato em Curitiba.

Foto : Raysa Campos Leite/Reuters

A Polícia Federal (PF) encaminhou, ao Ministério Público de Juiz de Fora (MP-MG), o inquérito relacionado ao atentado a faca contra o presidente Jair Bolsonaro, em campanha do ano passado.

Foto: STF / Divulgação

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, no esteio do inquérito que apura fake news contra ministros, autorizou dez operações de busca e apreensão em seis estados do país, de acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.

(Foto: Divulgação)

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, que comanda o inquérito aberto pelo presidente da corte, Dias Toffoli, para apurar fake news e ameaças contra os integrantes do tribunal, respondeu às críticas de membros do Ministério Público à investigação. “No direito, a gente fala que é o ‘jus sperniandi’, o direito de espernear. Podem espernear à vontade, podem criticar à vontade. Quem interpreta o regimento do Supremo é o Supremo. O regimento autoriza, o regimento foi recepcionado com força de lei e nós vamos prosseguir a investigação”, disse Moraes, na tarde desta terça-feira (19). Moraes foi designado por Toffoli para presidir a investigação.

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