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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil / Estadão Conteúdo

BRASÍLIA – A participação do ministro da Economia, Paulo Guedes, no processo de “fritura” de Joaquim Levy antes do pedido de demissão da presidência do BNDES deixou o Congresso com a impressão de que a equipe econômica continua participando da “usina de crises”. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse ao Estado que ficou “perplexo” pela forma como o ministro tratou o subordinado. Para ele, o ex-ministro era um quadro de qualidade que tinha a acrescentar para garantir as reformas que o País precisa neste momento.

Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil

Em meio ao pedido de demissão do presidente do BNDES, Joaquim Levy, funcionários do banco farão um ato no Rio de Janeiro, na próxima quarta (19), contra o que chamam de “antipatriótica desconstrução” da instituição. São esperados ao menos cinco ex-presidentes do banco.A manifestação já estava marcada desde a última quinta (13) pela associação que representa os funcionários (AFBNDES), em repúdio à proposta de acabar com repasses do PIS e Pasep para o BNDES –medida que está no texto do relator da reforma da Previdência apresentado à comissão especial da Câmara dos Deputados. Na noite deste sábado (15), porém, após declarações do presidente Jair Bolsonaro de que estava “por aqui” com Levy por ter nomeado um executivo que atuou em governos do PT,

Foto: Arquivo/Agência Brasil

O presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Joaquim Levy, disse hoje (7), que a decisão de implementar o projeto de uma moeda única compartilhada por Brasil e Argentina é política e exige convergência de políticas econômicas e fiscais. “Sem dúvida nenhuma é um tema interessante, complexo, e que, no caso da Europa [o euro], criou um grande impulso de integração”, disse, acrescentando ainda não ter estudado o assunto. Levy, no entanto, fez uma ponderação em relação a Brasil e Argentina.

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