Últimas Notícias sobre Ministério da Economia

No segundo semestre de 2019, houve aumento do emprego e da renda, com consequente redução da taxa de desocupação - Foto: Agência Brasília

O Ministério da Economia aumentou a projeção para o crescimento econômico do Brasil para 2019 e 2020. De acordo com o Boletim Macrofiscal, da Secretaria de Política Econômica (SPE), divulgado nesta terça-feira (14), a estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) de 2019 foi revisada de 0,90% para 1,12%. Para 2020, a previsão é que o Produto Interno Bruto (PIB) tenha expansão de 2,40%, ante a previsão de 2,32%.

Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil

O Ministério da Economia publicou, nesta segunda-feira (4), no Diário Oficial da União uma resolução que define as regras para a comprovação de vida a ser apresentada por beneficiários que vivem fora do Brasil, amparados ou não por acordos internacionais.

Foto: Guilherme Testa/ Divulgação

Pelo quarto mês consecutivo, houve geração de emprego formal no país, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados hoje (23), pelo Ministério da Economia. Em julho, foi registrada a abertura de 43.820 vagas de trabalho com carteira assinada, crescimento de 0,11% em relação ao estoque de junho.

Foto: Divulgação

A Bahia pode perder três das quatro unidades da Defensoria Pública da União após o próximo dia 27 de julho. Isso porque o Ministério da Economia quer que o órgão devolva 828 servidores que foram cedidos a DPU no passado. Atualmente, os servidores “emprestados” ao órgão representam 63% da força de trabalho administrativa da defensoria na Bahia.

Foto: Adriana Toffetti/ Folhapress

Nesta segunda-feira (1º), o governo irá disponibilizar o rendimento anual do fundo PIS/Pasep, que é de 4,917% sobre o saldo da conta de cada trabalhador. Mas apenas uma parte do dinheiro poderá ser sacada, e só a partir do dia 25 (veja calendário abaixo).

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

A equipe técnica do Ministério da Economia estuda uma proposta para controlar os supersalários dos funcionários públicos. De acordo com a coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo, o propósito da medida é limitar a remuneração, no máximo, à média salarial de funcionários em função semelhante no setor privado.

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / AgBr

Após as ameaças de Paulo Guedes, que afirmou que deixaria o governo Bolsonaro e sairia do país caso a reforma da Previdência não fosse aprovada pela Câmara, o Ministério da Economia divulgou uma nota na noite desta sexta-feira afirmando que Guedes tem “total compromisso com a economia do país”. “O Ministério da Economia reafirma o total compromisso do ministro Paulo Guedes com a retomada do crescimento econômico do país e rechaça qualquer hipótese de que possa se afastar desse propósito.

Foto: Renato Araújo/Agência Brasília

O Ministério da Economia arrecadou R$ 1,215 milhão com a venda de 86 carros usados. O montante é 49% superior à avaliação dos veículos, estimada em R$ 816 mil. O leilão de venda foi realizado na última quinta-feira (16) e ocorreu simultaneamente, de forma presencial e eletrônica. É o segundo leilão de veículos feito após a implantação do TáxiGov. No primeiro, em outubro de 2018, foram vendidos 35 veículos, dos 47 ofertados, e arrecadados R$ 568 mil.

Foto : Reprodução/ TV Globo

O Ministério da Economia decretou sigilo sobre estudos e pareceres técnicos que embasaram a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Previdência. Assim, não é possível ao cidadão comum, afetado diretamente pelas mudanças em pensões e aposentadorias, ter acesso a argumentos, estatísticas, dados econômicos e sociais que sustentam o texto em tramitação. A decisão de blindar os documentos consta de resposta da pasta a um pedido da Folha para consultá-los, formulado com base na Lei de Acesso à Informação após o envio da PEC ao Congresso.

Foto : Reprodução

Apenas 0,97% de todas as licitações feitas pelo governo federal no ano de 2018 foram classificadas como sustentáveis pelos gestores públicos. Os incentivos da legislação brasileira para escolhas sustentáveis na hora de realizar compras públicas datam de 2010. No entanto, de 2014 a 2018 a porcentagem de compras que respeitam esses critérios cresceu menos de 0,3 ponto porcentual (de 0,7% a 0,97%).

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