Últimas Notícias sobre mulheres na política

Foto: Paulo Pinto/Agencia Brasil

A campanha para as eleições municipais de 2024 registrou o maior número de casos de violência política da última década, segundo pesquisa das organizações Justiça Global e Terra de Direitos, divulgada nesta segunda-feira (16). Entre novembro de 2022 e outubro de 2024, foram contabilizados 714 episódios de violência contra candidatas e candidatos, o maior índice desde o início do levantamento em 2016.

No próximo ano, 732 cidades brasileiras não terão nenhuma mulher ocupando cargos de vereadora nos legislativos municipais, segundo um levantamento do Instituto Representação e Legitimidade Democrática (ReDem).

urna eletrônica. Foto: Nelson Jr./ ASICS/TSE

O primeiro turno das eleições municipais deste ano foi marcado por um aumento expressivo de casos de violência política. Entre 16 de agosto e 6 de outubro, o Brasil registrou 373 ocorrências de violência contra candidatos e políticos em exercício, de acordo com a 3ª edição da pesquisa “Violência Política e Eleitoral no Brasil”, lançada pelas organizações sociais Terra de Direitos e Justiça Global.

Dos 414 prefeitos eleitos no primeiro turno das eleições na Bahia, nenhum se autodeclarou indígena, segundo informações divulgadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O levantamento foi feito a partir do cruzamento dos perfis dos candidatos.

Foto: PL Mulher

O Partido Liberal (PL) terá mais candidatas mulheres à Câmara Municipal de São Paulo do que o Partido dos Trabalhadores (PT). A maior partiicpação do sexo feminno das candidaturas foi impulsionada pelos eventos do PL Mulher, presidido pela primera-dama Michelle Bolsonaro.

Foto: Ilustrativa

Em um edifício de arquitetura moderna e vistosa no centro de Mata de São João, no Litoral Norte baiano, os vereadores do município se reúnem ordinariamente às terças-feiras para votar projetos ou discutir temas que consideram relevantes para a cidade, que se destaca pelo turismo e pelas belezas naturais. Em dias de sessão, chama a atenção a movimentação de mulheres no plenário, com participação ativa nas sessões. Contudo, elas não estão lá como protagonistas, mas como coadjuvantes. Enquanto todas as 13 cadeiras de vereadores são ocupadas por homens, cabe a elas posições de assessoramento e secretaria nos gabinetes da Câmara do município, cuja população é composta majoritariamente por pessoas do sexo feminino.

(KAMIL KRZACZYNSKI/Getty Images)

A cidade de Chicago fez história na noite de terça-feira (2) ao eleger sua primeira prefeita negra e gay, Lori Lightfoot. A democrata, de 56 anos, foi eleita com 74% dos votos, derrotando Toni Preckwinkle, também mulher e negra.

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