Criado pelo Banco Central para desburocratizar as transições bancárias, o Pix completou dois anos nesta semana e se consolidou como o meio de pagamento eletrônico mais usado no país. A adoção da ferramenta gerou um movimento de ruptura no sistema bancário brasileiro, retirando a oligarquia e o controle de grandes instituições financeiras sobre o sistema, ampliando a competitividade do mercado financeiro brasileiro, democratizando o acesso da população a serviços bancários, girando a economia e impulsionando a arrecadação de recursos.
O desenvolvimento do sistema de pagamentos instantâneos está avançando. Nesta semana, o Banco Central (BC) anunciou que será responsável por desenvolver a base de dados e a administração do sistema.