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Foto : Divulgação/ MP-BA

A “Operação Capinagem”, que mira integrantes de uma organização ligada ao Primeiro Comando da Capital (PCC) na Bahia, prendeu 12 suspeitos no estado até a manhã de hoje (15), de acordo com o Ministério Público da Bahia (MP-BA).

Soraya Thronicke (PSL-MS) e Major Olimpio (PSL-SP) (Jefferson Rudy/Waldemir Barreto/Agência Senado)

Os senadores do PSL Soraya Thronicke (MS) e Major Olimpio (SP) protocolaram, nesta segunda-feira, 12, um ofício junto ao Ministério Público Federal (MPF) pedindo a quebra de sigilo da Operação Cravada, em que supostos membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) afirmam tem um “diálogo cabuloso” com o PT.

Foto: Billy Boss/Câmara dos Deputados

Promotor responsável por investigar o PCC, Lincoln Gakiya afirmou que não há indícios de negociações entre a facção e o PT, conforme indicado na última sexta-feira (9) pelo jornal Estadão (leia mais aqui). Alexsandro Roberto Pereira, conhecido como “Elias” ou “Veio” é apontado como um dos líderes do PCC, o que é rechaçado por Gakiya, segundo o portal UOL.

Foto : Reprodução/ Reuters

Polícia Federal interceptou uma liderança da facção criminosa do Primeiro Comando da Capital (PCC) que declarou que o grupo tinha um ‘diálogo cabuloso’ com o PT e criticou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, de acordo com o Estadão.

Imagem: Reprodução

Presos da facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC) subornavam agentes para desfrutar de mordomias na Penitenciária Regional de Pedro Juan Caballero, na fronteira do Paraguai com o Brasil. Durante varredura realizada nesta sexta-feira, 21, policiais paraguaios encontraram uma cela VIP com televisor de última geração, cama box, geladeira, videogame e sistema de som.

Foto: DR

A megaoperação para tirar de São Paulo o principal chefe do Primeiro Comando da Capital (PCC), Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, e mais 21 lideranças, em 13 de fevereiro, contou com uma ação de inteligência para isolar outros 134 presos, apontados como mensageiros da facção. Dois meses depois, o Ministério Público (MPE-SP) e a gestão João Doria (PSDB) monitoram a ascensão de novos líderes, sob promessa de transferi-los para prisões federais caso ganhem força no comando do crime.

Foto: Reprodução/BNews

Apontado como chefe máximo do PCC (Primeiro Comando da Capital), Marcos Williams Herbas Camacho, o Marcola, foi transferido para o Presídio Federal de Brasília, nesta sexta-feira (22). O criminoso cumpria pena na Penitenciária II de Presidente Venceslau, em São Paulo. Além de Marcola, outros três integrantes da facção criminosa também foram transferidos para a unidade prisional. A transferência foi feita pelo Depen (Departamento Penitenciário Nacional) com o apoio da PF (Polícia Federal), conforme informações do UOL.

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