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A compra emergencial de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e respiradores artificiais para enfrentar a epidemia de coronavírus expõe a falta de coordenação entre governos estaduais e a União na crise sanitária. A concorrência entre eles se acirrou depois que o Ministério da Saúde passou a usar a legislação aprovada recentemente para centralizar as compras de produções inteiras de materiais essenciais para o enfrentamento da covid-19.
A compra de 600 respiradores artificiais pelo Consórcio Nordeste, grupo que reúne os nove governadores da região Nordeste do país, foi cancelada pela empresa chinesa que produz o equipamento. O material seria distribuído entre a Bahia, que receberia 400 unidades, e o Ceará, que ficaria com os outros 200. O valor do contrato era de R$ 42 milhões.
Uma carga de 600 respiradores artificiais chineses adquirida em contrato com o governo da Bahia ficou retida no aeroporto de Miami (EUA), onde fazia conexão aérea para ser enviada ao Brasil. O lote tinha valor de R$ 42 milhões, de acordo com a Folha.