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Após Ufba e institutos federais, Ufrb, Ufob e Ufsb anunciam que também tiveram verbas bloqueadas pelo governo federal
Mais três universidades federais baianas anunciaram que tiveram cortes nas verbas repassadas pelo governo federal. Além da Universidade Federal da Bahia (UFBA), que teve R$ 37,3 milhões bloqueados, e de institutos federais de ensino superior, agora a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (Ufrb), a Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufob) e a Universidade Federal do Sudoeste da Bahia (Ufsb) também relataram cortes orçamentários, que chegam a cerca de R$ 40 milhões.
A Universidade Federal da Bahia (Ufba) teve um novo bloqueio de verba no final do mês de abril. De acordo com informações da coluna Painel, do jornal Folha de São Paulo, outras instituições do país também sofreram congelamentos de valores.
A Universidade Federal da Bahia (Ufba) abriu um processo de investigação para apurar o aparecimento de sete gatos mortos nos campi da instituição, em Salvador. De acordo com a Ufba, os corpos de três animais foram submetidos a necropsia, e ficou constatado que dois deles foram envenenados por substância tóxica agregada à ração.
Um composto químico chamado pentanotiol vazou na manhã desta terça-feira (9), em um laboratório do Instituto de Química da Universidade Federal da Bahia (Ufba), em Salvador. Por conta do vazamento, o prédio da instituição, localizado no bairro de Ondina, precisou ser evacuado. De acordo com o diretor do Instituto, Dirceu Martins, não há registro de feridos. Apenas uma funcionária do instituto teve contato com a substância, foi encaminhada para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) dos Barris e informações preliminares apontam que a mulher passa bem.
Presa por sequestro que passou na Ufba tranca matrícula enquanto aguarda liberação da Justiça para estudar
A detenta Priscila Regina da Costa da Silva, que foi aprovada no curso de biblioteconomia da Universidade Federal da Bahia (Ufba) com a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), mas que não teve autorização da Justiça para iniciar os estudos, trancou a matrícula na instituição enquanto aguarda liberação para entrar no ensino superior, depois da apresentação de um recurso. O pedido inicial dela para ir às aulas foi negado pela Justiça, porque ela cumpre pena em regime fechado no Conjunto Penal Feminino de Salvador, localizado no bairro de Mata Escura, após ter sido condenada por sequestro — ela pegou 30 anos de prisão. O recurso contra essa decisão foi interposto pela Defensoria Pública do Estado da Bahia (DPE-BA).
“Até no lixão nasce flor”, disse o rapper Mano Brow na música Vida Loka. A frase, na linguagem dos presídios, simboliza esperança. Nas ruas, significa que coisas boas podem surgir dos lugares mais adversos. A expressão sintetiza bem a passagem de Priscila Regina da Costa da Silva, 34 anos, no Conjunto Penal Feminino de Salvador, na Bahia. Presa desde 2016, a detenta encontrou nos livros a possibilidade de “renascer”, como costuma dizer. As constantes leituras lhe renderam uma vaga no curso de Biblioteconomia da Universidade Federal da Bahia (Ufba).
A Justiça garantiu a transferência de uma estudante de Odontologia da Universidade Federal da Bahia (Ufba) para Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). Há seis anos, ela foi diagnosticada com depressão, associado à descoberta de um câncer. Ela procurou a Defensoria Pública da Bahia (DP-BA) para assistência jurídica, pois tentou ser transferida de forma administrativa, mas não obteve êxito. Uma mediação foi realizada pela Defensoria, a Uefs descumpriu o acordado.