Neymar foi processado por iniciativa de um ativista do movimento LGBT, Agripino Magalhães, por supostos atos homofóbicos.
Um padre da cidade de Tapurah, em Mato Grosso, viralizou de forma negativa nas redes sociais após um episódio de homofobia dentro da Paróquia NSA e Tapurah, no domingo (13), no qual atacou um repórter da TV Globo.