Uma pesquisa encomendada pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e pela CNF (Confederação Nacional das Instituições Financeiras) revelou que 57% dos brasileiros consideram as plataformas de apostas esportivas, conhecidas como “bets”, ruins ou péssimas. Além disso, cerca de 60% da população defende a regulação do setor pelo governo federal.

O levantamento, intitulado Radar Febraban Especial, foi realizado entre os dias 15 e 23 de outubro, com 2 mil entrevistados de todas as regiões do país. O objetivo foi avaliar percepções, hábitos e impactos das apostas online na vida dos brasileiros.

Os dados indicam que apenas 17% dos entrevistados avaliam positivamente essas plataformas, classificando-as como boas ou ótimas. Além disso, 45% dos participantes afirmaram que a qualidade de vida pessoal ou familiar foi afetada pelo uso dessas plataformas.

Liberadas no Brasil desde o final de 2018, as apostas esportivas ainda carecem de uma regulamentação específica. Em 2023, o governo Lula iniciou o processo de regulação, restringindo o funcionamento apenas aos sites que protocolaram pedido de autorização junto ao Ministério da Justiça.

O WhatsApp anunciou nesta quinta-feira (19) uma nova funcionalidade voltada para usuários brasileiros: a possibilidade de adicionar a chave Pix diretamente no perfil do aplicativo. A função, que será exibida logo abaixo da foto do usuário, visa facilitar transferências e pagamentos.

O Senado aprovou, nesta semana, um projeto de lei que veta o uso de celulares nas escolas de todo o Brasil. A medida, que agora segue para sanção presidencial, proíbe o uso desses dispositivos móveis em todas as etapas da educação básica — desde a educação infantil até o ensino médio — dentro de sala de aula, recreio e intervalos de aula.

O Senado deve aprovar nesta quarta-feira (18) o projeto de lei que proíbe o uso de celulares e outros dispositivos eletrônicos móveis em escolas públicas e privadas em todo o país. A proposta, que já passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, seguirá para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e deve entrar em vigor no próximo ano letivo.

O Ministério da Saúde da Rússia anunciou o desenvolvimento de uma vacina contra o câncer, que será distribuída gratuitamente aos pacientes russos a partir de 2025. Criada em colaboração com centros de pesquisa, a vacina utiliza a tecnologia de mRNA, semelhante à das vacinas contra a covid-19, para ensinar o sistema imunológico a identificar e destruir células cancerígenas. A formulação será personalizada para cada paciente com base na análise genética do tumor, visando uma abordagem individualizada no combate ao câncer.

Após uma notificação enviada pela Advocacia-Geral da União (AGU), o YouTube removeu oito vídeos que espalhavam informações falsas sobre a suposta morte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No total, doze conteúdos relacionados a fake news sobre a cirurgia na cabeça de Lula foram retirados do ar.

A Petrobras foi aceita no Programa de Primeiros Usuários (Early Adopters) da missão Nasa-ISRO Synthetic Aperture Radar (Nisar), um projeto inédito liderado pela agência espacial americana e pela Organização Indiana de Pesquisa Espacial. A missão, com início previsto para 2025, empregará o avançado sistema de Radar de Abertura Sintética (SAR) para observação da Terra, fornecendo dados essenciais para diversas aplicações ambientais e climáticas.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou neste sábado (14) a prisão do general Braga Netto, ex-vice em sua chapa presidencial de 2022. A detenção, realizada pela Polícia Federal, ocorreu sob a acusação de obstrução das investigações sobre a tentativa de golpe de Estado.

Luis Cláudio Lula da Silva, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), usou as redes sociais para ironizar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), comparando as internações hospitalares de ambos.

Nesta sexta-feira (13), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva compartilhou um vídeo em suas redes sociais no qual aparece andando pelos corredores do hospital acompanhado pelo neurocirurgião Marcos Stavale. O registro é parte de sua recuperação após recente cirurgia.