Um funcionário Comissão Nacional de Saúde da China revelou que o país asiático estaria vacinando pessoas que enfrentam altos riscos de infecção da Covid-19 desde o mês de julho.
A informação foi divulgada à mídia estatal. No Brasil a informação foi publicada em reportagem do Estadão, que destaca ainda que até o momento nenhuma droga foi aprovada na fase final de testes para provar que seja segura e eficaz o suficiente para proteger as pessoas de contrair o vírus.
Os testes tem como objetivo aumentar a imunidade de grupos específicos de pessoas. Esse grupo em que o estudo está focado inclui profissionais da saúde e os que trabalham em mercados de alimentos e nos setores de transporte e serviços, conforme explicação dada por Zheng Zhongwei, funcionário da Comissão Nacional de Saúde em entrevista que foi transmitida no sábado (22).
Zheng chefia a equipe liderada pelo governo chinês para o desenvolvimento da vacina.
A reportagem do Estadão aind atraz que as autoridades chinesas consideram a possibilidade de expandir o programa de uso de emergência para tentar prevenir possíveis surtos durante o outono e o inverno. Ainda segundo o veículo, as diretrizes para o uso emergencial de imunizantes potenciais contra o coronavírus, aprovadas em 24 de junho de acordo com Zheng, não foram publicadas. (BN)