O Banco Central (BC) considerou a continuidade da inflação alta e a “licença” para furar o teto de gastos para subir a taxa básica de juros, a Selic, de 6,25% para 7,75%, uma alta de 1,5 ponto percentual (p.p)
A decisão levou à maior alta em uma única reunião desde dezembro de 2002. Com a alta, os juros, que começaram o ano no menor nível histórico, voltam ao patamar do governo Temer.
No comunicado da decisão, o BC ressalta os recentes “questionamentos” em relação ao arcabouço fiscal que elevaram os riscos para a inflação. (Metro1)