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Opresidente da Caixa, Carlos Vieira, projetou neste domingo, 17, que a Selic será a reduzida a 9,5% até o final do ano que vem, em um movimento que deve ampliar a capacidade de expansão de crédito e baixar o juro da casa própria.

Com novo corte, Selic fica em 12,25%

Foto: Marcello Casal Jr./ Agência Brasil

Em decisão unânime, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou nesta quarta-feira, 1º, novo corte de 0,5 ponto porcentual para a Selic, que passou de 12,75% para 12,25%, no momento em que o governo discute a revisão da meta de déficit zero para as contas públicas em 2024. Foi o terceiro corte consecutivo.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, saiu nesta sexta-feira, 4, em defesa do Banco Central (BC), especialmente à sua decisão de cortar a Selic em 0,5 ponto porcentual (p.p.), de 13,75% para 13,25% ao ano, na quarta-feira, 2. Ele rebateu críticas de setores do mercado financeiro, que atribuiu a turbulência da quinta-feira, 3, nos mercados à medida doméstica de política monetária.

Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

Após a Fitch elevar a nota do Brasil na classificação de risco de crédito, investidores aumentaram as expectativas de que o Banco Central do Brasil possa reduzir a taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto porcentual. As informações são da CNN.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, cobrou providências do Senado contra a presidência do Banco Central (BC).

Foto: OAB/Divulgação

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB) se posicionou, na quarta-feira (1), contra a adoção da taxa Selic enquanto taxa de juros de mora e correção monetária das dívidas civis, durante julgamento do REsp nº 1081149/RS, no Superior Tribunal de Justiça (STJ). A entidade participa do processo como amicus curiae e foi representada pelo diretor-tesoureiro da OAB Paraná, Luiz Fernando Pereira.

Foto: BC/ assessoria

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu, nesta quarta-feira (21), manter a taxa básica de juros. Com isso a Selic continua 13,75% a.a., interrompendo um ciclo de 12 altas seguidas, iniciada em março de 2021.

Ao anunciar a alta da taxa básica de juros (Selic) para 11,75% ao ano, na última quarta (16), o Copom (Comitê de Política Monetária) incluiu na discussão um “cenário alternativo” e foi taxativo quanto ao seu próximo movimento.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) se reúne na terça (1) e quarta-feira (2) para definir a alteração no valor da taxa de juro básico, a Selic. A expectativa do mercado financeiro é de que a taxa volte aos dois dígitos, depois de quatro anos.

Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil

O Banco Central (BC) considerou a continuidade da inflação alta e a “licença” para furar o teto de gastos para subir a taxa básica de juros, a Selic, de 6,25% para 7,75%, uma alta de 1,5 ponto percentual (p.p)

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