O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), foi orientado pelos seus advogados a ficar em silêncio no depoimento previsto na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, previsto para a próxima terça-feira (11). As informações são da CNN.

No mês passado, uma decisão da ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que Mauro Cid seja obrigado a prestar depoimento à comissão. Entretanto, o militar tem o direito de ficar em silêncio.

A convocação foi feita após as mensagens, que foram encontradas na perícia da Polícia Federal (PF) no celular de Mauro Cid. No texto, havia o acionamento do artigo 142 e de um suposto estado de defesa.

Mauro Cid está preso desde o dia 3 de maio por acusações de fraude em cartões de vacinação. (metro1)