O dólar fechou, nesta sexta-feira (22), em alta de 4,04%, cotado a R$ 4,8061. Esta foi a maior alta diária desde março de 2020, início da pandemia da Covid-19. Na semana, o avanço foi de 2,33%.
Os juros altos no Brasil seguraram as tensões no mercado externo e fizeram o dólar cair pela terceira vez seguida. A bolsa de valores teve um dia mais tenso e voltou a fechar em baixa, influenciada pelas bolsas norte-americanas perto do fim das negociações.
O rublo, moeda russa, teve queda em sua cotação nesta segunda-feira (28) e registrou valores mínimos em relação ao dólar e ao euro na abertura da Bolsa de Moscou, consequência das sanções impostas pela invasão russa da Ucrânia no fim de semana. Para defender a economia e a moeda nacional, o Banco Central da Rússia anunciou que dobrará a taxa básica de juros para 20%.
Num dia de alívio no mercado externo e interno, o dólar teve queda expressiva e fechou abaixo de R$ 5,50 pela primeira vez desde novembro. A bolsa teve forte alta e voltou a superar os 108 mil pontos.
As pressões do mercado externo voltaram a pesar, fazendo o dólar subir pelo segundo dia consecutivo e praticamente anulando a queda no acumulado de 2022. A bolsa de valores resistiu às quedas nos mercados internacionais e fechou em leve alta.
Após fechar em alta de 0,4% na terça-feira (14), o dólar persevera na trajetória de alta nesta quarta (15). Na máxiam do dia, a divisa chegou a bater R$ 5,7261, mas diminuiu o fôlego após o Banco Central vender mais US$ 950 milhões em moeda à vista. Às 11h13, a moeda norte-americana subia 0,18%, cotada a R$ 5,7041.
Em um dia de alívio no mercado internacional e de intervenções do Banco Central (BC) brasileiro, o dólar fechou abaixo de R$ 5,50 pela primeira vez desde o início de outubro. A bolsa de valores subiu e atingiu o maior nível em um mês.
O dólar opera em forte alta nesta quarta-feira (28), dando sequência ao movimento de aversão a risco iniciado na terça (27), segundo informa o jornal Folha de S. Paulo. Investidores temem a segunda onda de coronavírus na Europa e as eleições presidenciais nos Estados Unidos na próxima semana. No Brasil, o quadro fiscal e a indefinição do Orçamento de 2021 também pesam, levando o dólar a R$ 5,7930 pela manhã, segundo cotação da CMA.