O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, comandado por Wellington Dias (PT), informou nesta terça-feira (18) que foram excluídas do CadÚnico (Cadastro Único) 603.827 mil pessoas mortas. Elas estavam inscritas no programa. De acordo com a pasta, as mais de 600 mil pessoas não receberam benefícios do governo federal. Não houve impacto na folha de pagamento dos programas sociais ofertados.
A Controladoria-Geral da União (CGU) identificou um milhão de pessoas mortas, mas que constavam como ativas no CadÚnico em 2022, durante o governo Jair Bolsonaro (PL).
A base de dados do CadÚnico é utilizada por 28 programas do governo federal para alguns benefícios como o Bolsa Família -1,3 milhão de novos beneficiários foram incluídos no programa desde março de 2023, informou o ministério.