Nesta quarta-feira (3), Marcelo Castro usou as redes sociais para publicar um vídeo dizendo que compareceu a Delegacia de Repressão aos Crimes de Estelionato por Meio Eletrônico (DreofCiber), que investiga o caso pix da Record TV Ipoan.
O jornalista afirmou que não foi intimado para prestar depoimento, mas precisou ir buscar esclarecimentos, e ainda criticou acusações de personalidades sobre o seu suposto envolvimento no caso.
“Apesar de não ter sido intimado, mas eu respeito a Polícia Civil, e nesta quarta, compareci aqui na Dreof, no Centro da Cidade do lado do meu advogado para buscar informações, buscar esclarecimentos, e o principal, a posição da Polícia Civil, da Bahia, claro que tem um trabalho de investigação, de inteligência, mas quem pode falar alguma coisa é a polícia civil, não é fulano, não é ciclano, pessoas querendo se aparecer. Quem pode determinar alguma coisa aqui é o delegado. Eu ainda não fui ouvido, estou à disposição para ser ouvido pela polícia”, afirmou Marcelo.
Marcus Rodrigues, advogado do jornalista, ainda reforçou que já havia ido outras vezes até a delegacia com objetivo de buscar informações, e que Marcelo está sofrendo ameaças motivadas por “fakes news”.
“Já vim por diversas vezes a essa delegacia, claro que respeitando a dinâmica, a metodologia do delegado responsável, mas hoje o Marcelo me pediu para que ele viesse comigo, porque ele está sofrendo ameaças, represarias, diversos fakes news, então achei conveniente trazê-lo à Dreof, mas infelizmente a autoridade policial não fez a ouvida, e apenas falou que num prazo relativo de quinze dias, marcaria para ouvir o Marcelo. A gente confia e acredita na Justiça”, disse o advogado. (Metro1)
O jornalista se apresentou na Delegacia de Repressão aos Crimes de Estelionato por Meio Eletrônico (DreofCiber) nesta quarta-feira