Não é novidade que durante o período de campanha eleitoral, as igrejas – principalmente as evangélicas – sejam alvo do assédio de políticos em busca de uma promoção. É comum ver em quase todos os cultos e missas uma romaria políticos apertando a mão dos fiéis e participando dos eventos religiosos.
O VB (Voz da Bahia) quer saber: Um evento evangélico, “Marcha para Jesus”, é lugar para fazer política?
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"Marcha para Jesus" é lugar para fazer política?