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O presidente Jair Bolsonaro indicou, segundo a Folha de S. Paulo, que o ministro da Educação, Ricardo Vélez, deve deixar o comando da pasta na próxima segunda-feira (8).

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O presidente Jair Bolsonaro confirmou, durante transmissão ao vivo em sua página no Facebook, nesta quinta-feira (4), que o governo federal pagará o 13º benefício do Bolsa Família no final deste ano.

Foto: © Antonio Cruz/Agência Brasil

Prestes a completar 100 dias de governo na próxima semana, o presidente Jair Bolsonaro antecipou que cumprirá a promessa de pagar uma décima terceira parcela do Bolsa Família. Ele falou sobre o assunto em transmissão ao vivo no Facebook, na noite desta quinta-feira, 4, mas o anúncio formal só deve ocorrer na próxima semana. Segundo Bolsonaro, os recursos para viabilizar o pagamento virão do combate à fraude no programa. “Resolvemos aqui pelo Executivo e o décimo terceiro será anunciado na semana que vem para atingir diretamente os mais necessitados”, disse Bolsonaro.

Foto: © Marcelo Camargo/Agência Brasil (Foto de arquivo)

Numa ironia, a defesa feita por um ministro da Educação de que os livros escolares precisam ensinar que 1964 não registrou um golpe irritou a cúpula militar e pode ser a gota d´água no seu processo de fritura. A Folha apurou que integrantes da ativa e do núcleo militar do governo Jair Bolsonaro que a afirmação feita na quarta (3) pelo ministro sobre a narrativa histórica do golpe é apenas uma tentativa dele para manter-se no cargo. Eles farão chegar ao presidente Jair Bolsonaro que a paciência com o ministro acabou.

Foto: Marcos Corrêa/PR

Na saída de encontro com Jair Bolsonaro, o presidente nacional do DEM, ACM Neto, afirmou nesta quinta-feira (4) que o partido pode aderir à futura base aliada do governo federal. Segundo ele, o partido, que detém três pastas na Esplanada dos Ministérios, deve tratar do assunto com “absoluta naturalidade”.

Marcos Feliciano / Foto: HUGO BARRETO/METRÓPOLES

Os depoimentos do presidente em exercício da República, general Hamilton Mourão (PRTB), têm gerado repercussão entre integrantes do governo e admiradores de Jair Bolsonaro (PSL). Após comprar briga com Olavo de Carvalho, conhecido como o guru da família Bolsonaro, o vice tem sido alvo de xingamentos, nas redes sociais, por parte do deputado federal e pastor … continue

O Presidente Nacional do PSD, Gilberto Kassab, fala aos jornalistas após reunião com o presidente Jair Bolsonaro. Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil

O PSD e o PSDB apoiam uma reforma da Previdência para o país, mas devem manter a independência em relação ao governo federal. Os presidentes dos dois partidos estiveram hoje (4) no Palácio do Planalto para uma primeira rodada de diálogos do presidente Jair Bolsonaro em busca de apoio à aprovação da reforma enviada ao Congresso em fevereiro.

Foto: Reprodução / TV Câmara

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, Felipe Francischini (PSL), encerrou em clima de tumulto a audiência pública com o ministro de Economia Paulo Guedes nesta quarta-feira (3). Logo antes do encerramento, parlamentares aliados ao governo de Jair Bolsonaro batiam boca com opositores enquanto Francischini falava de pé. Em clima mais tenso, Zeca Dirceu acusou o ministro da Economia de ser “tigrão” para cortar aposentadorias de trabalhadores e “tchutchuca” para cortar privilégios de ricos e banqueiros do país. “Tchutchuca é a mãe”, respondeu o economista.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ex-presidente Michel Temer (MDB) pediu ao juiz federal, Marcelo Bretas, o desbloqueio de pouco mais de R$ 111 mil. Segundo o site UOL, Temer teria dito que a decisão “inviabilizou o próprio sustento de sua família, tornando-a, por conseguinte, insustentável de ser mantida”. Os bens do ex-presidente, avaliados em cerca de R$ 62,5 milhões, foram bloqueados por Bretas quando ele pediu a prisão preventiva de Temer, baseada em desdobramentos

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Em audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou hoje (3) que o governo gastou no ano passado dez vezes mais com a Previdência Social do que com Educação. “Gastamos R$ 700 bilhões ano passado com a Previdência, nosso passado, e R$ 70 bilhões com educação, nosso futuro. Gastamos dez vezes mais com a Previdência do que com nosso futuro”, afirmou o ministro. Guedes ainda reforçou a importância da reforma previdenciária ser feita “seja o governo que for” e classificou o atual modelo de aposentadoria como “financeiramente condenado”.

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