Em entrevista ao canal Fox News, o presidente Jair Bolsonaro foi questionado sobre polêmicas que o cercam, como ser chamado de homofóbico, além de novas acusações como o caso da morte da vereadora Marielle Franco.

O presidente Jair Bolsonaro embarca na manhã deste domingo (17) para os Estados Unidos, onde se encontrará com o colega norte-americano Donald Trump. O encontro, marcado para a terça-feira (19), será o primeiro de caráter bilateral realizado pelo brasileiro no exterior.

A bancada do PSOL na Câmara dos Deputados fez hoje (14), no Salão Verde da Casa, um ato para lembrar um ano do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Os parlamentares, vestindo camisetas com a pergunta “Quem mandou matar Marielle?”, cobraram a continuidade das investigações para apurar os possíveis mandantes do crime.

O presidente nacional do DEM e prefeito de Salvador, ACM Neto, disse hoje (12) que o partido vai expulsar o ex-policial militar Élcio Vieira de Queiroz, suspeito de ser o motorista do veículo usado para matar a ex-vereadora Marielle Franco (PSOL) no ano passado. “Não aceitaremos nenhum quadro desse tipo no partido.

O ministro da Cidadania, Osmar Terra, confirmou nesta terça-feira (12) o pagamento do décimo terceiro salário do Bolsa Família em dezembro. Com custo estimado de R$ 2,5 bilhões, esse foi um dos compromissos de campanha do presidente Jair Bolsonaro. “Está tudo certo, estamos negociando com o ministro Paulo Guedes [Economia]. Uma parte [dos recursos] virá do Orçamento [Geral da União], que será revisto, e a outra parte, menor, virá do pente-fino [no programa] que a gente quer aprofundar”, afirmou Terra.

O presidente Jair Bolsonaro indicou sete parlamentares como vice-líderes do Governo no Congresso Nacional. São eles: os senadores Marcio Bittar (MDB-AC) e Sérgio Petecão (PSD-AC) e os deputados Claudio Cajado (PP-BA), Celso Russomanno (PRB-SP), José Rocha (PR-BA), Marco Feliciano (Pode-SP), Rogério Peninha Mendonça (MDB-SC), Pedro Lupion (DEM-PR) e Bia Kicis (PSL-DF).

A bancada evangélica, representante de segmento que teve forte influência na eleição de Jair Bolsonaro (PSL), ensaia um protesto público contra atos do presidente, informa a coluna Painel, da Folha.

Derrotado nas eleições presidenciais do ano passado, Ciro Gomes (PDT) diz que vai pensar cem vezes se será candidato novamente em 2022. “Sabe lá o que vai acontecer com o Brasil, estou muito angustiado, muito preocupado e acho que preciso ter a liberdade de uma não conveniência de candidatura para ajudar os jovens, principalmente, a entender o que está acontecendo”, disse. O ex-ministro afirmou, porém, que se for essa a vontade do partido, terá entusiasmo para disputar o Planalto mais uma vez. Ciro diz que, agora, não vai “agir com a prudência de candidato”, ou seja, não terá “silêncios, conversa mole e promessas mirabolantes”. “Vou falar o que as pessoas precisam ouvir”, disse à imprensa após palestrar em evento em São Paulo nesta segunda-feira (11).