Últimas Notícias sobre Aids

Caso brasileiro foi apresentado como possivelmente o primeiro a mostrar remissão do HIV a longo prazo após tratamento medicamentoso, e não com transplante de medula Foto: Getty Images / BBC News Brasil

O caso de um homem brasileiro de 35 anos que está há mais de 57 semanas sem sinais do vírus do HIV no corpo — com o qual fora diagnosticado em 2012 — após receber tratamento em um estudo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) é um dos destaques da 23ª Conferência Internacional da Aids, realizada ao longo desta semana online.

Em 2017 foram registrados 1817 casos em toda a Bahia. Já em 2018, o total foi de 736. — Foto: Reprodução/Rede Amazônica

O número de casos de Aids, doença provocada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), diminui em 60% entre os anos de 2017 e 2018, segundo dados da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab).

10 mitos e verdades sobre a AIDS

Foto: Cristina Nabuco - Edição: MdeMulher (/)

1. Sou mulher, heterossexual e não uso drogas. Portanto, não preciso me preocupar com a AIDS.
Mito. A AIDS é um problema de todos. Hoje não se fala em grupo de risco, mas em situação de vulnerabilidade, explica a psicóloga Iracema Teixeira, presidente da Sociedade Brasileira de Estudos da Sexualidade Humana (Sbrash)

A Prefeitura de Santo Antônio de Jesus, através da Secretaria de Saúde, e em parceria com Câmara de Vereadores promovem no próximo dia 02 de dezembro (segunda-feira), às 19h, uma palestra sobre Prevenção da AIDS. O evento, aberto ao público, vai ser realizado na Câmara Municipal e conta com palestras de Oade Cunha, coordenadora do programa IST/HIV/AIDS, e Jeancarlo Reale, médico infectologista.

Imagem: Divulgação

Pela primeira vez em quase vinte anos, uma nova cepa do vírus HIV, causador da AIDS, foi descoberto por cientistas. A mando da gigante americana da área de saúde Abbott, pesquisadores encontraram um subtipo até então desconhecido do vírus que pode ajudar a conter futuros surtos e planejar novas formas de tratamento.

Foto: G1 - Globo

O número de mortes relacionadas à Aids caiu um terço (33%) em quase uma década, de acordo com um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgado nesta terça-feira (16). Em 2010, 1,2 milhão de pessoas morreram devido a complicações provocadas pelo vírus. Em 2018, este número caiu para 770 mil. A ONU alerta, no entanto, que está havendo uma estagnação nos esforços mundiais para erradicar a doença, que sofre com a redução do financiamento.

Foto : Arquivo/Agência Brasil

O programa brasileiro para tratamento de HIV/Aids foi rebaixado e se tornou uma coordenação do Ministério da Saúde. De acordo com a coluna Painel, da Folha, o antigo departamento foi reestruturado.

Foto: stevepb/Creative Commons

Vinte e quatro medicamentos que são usados para o tratamento de doenças como HIV/Aids, tuberculose, alzheimer e outras doenças estão com estoque zerado na rede pública de saúde da Bahia, segundo informou a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). Ainda segundo o órgão, outros 19 remédios encontram-se com estoque crítico, ou seja, possuem quantidade para até 45 dias. Os medicamentos em falta, diz a Sesab, são adquiridos pelo Ministério da Saúde de modo centralizado e distribuídos para estados e municípios. Também estão com estoques zerados medicamentos contra hanseníase, hepatite, artrite reumatóide, parkinson, esclerose múltipla, tecidos transplantados, dentre outros.

Foto : Fábio Pozzebom/Agência Brasil

Vinte e quatro medicamentos adquiridos pelo Ministério da Saúde e distribuídos para estados e municípios estão com estoque zerado na Bahia, de acordo com a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). Pacientes com HIV/ Aids vão sofrer com o abastecimento da Zidovudina. O medicamento está associado ao prolongamento da sobrevida dos pacientes, com redução das possíveis infecções e outras melhoras imunológicas. Os remédios com estoque zerado também são usados para tratamento de doenças como tuberculose, hanseníase, hepatite, artrite reumatóide, Alzheimer, Parkinson, esclerose múltipla.

Foto: e-Magine Art/ Creative Commons

Pelo menos vinte e quatro medicamentos [veja lista abaixo] adquiridos pelo Ministério da Saúde estão com estoque zerado na Bahia. Hoje, não há remédios para o tratamento de doenças como HIV/Aids, Tuberculose, Hanseníase, Hepatite, Artrite Reumatóide, Alzheimer, Parkinson, Esclerose Múltipla e Tecidos Transplantados.

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