Na tarde desta quinta-feira (17), com a reabertura da reunião da CPMI do 8 de janeiro, o hacker Walter Delgatti Neto decidiu ficar calado diante dos questionamentos de parlamentares de oposição. Diante de diversas perguntas de senadores como Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Damares Alves (PL-DF) e deputados como Filipe Barros (PL-PR), André Fernandes (PL-CE), Marco Feliciano (PL-SP), entre outros, a resposta do hacker foi a mesma: “ficarei em silêncio”.

O hacker Walter Delgatti, conhecido como o hacker da Vaza Jato, afirmou nesta quinta-feira (17), na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas de 8 de janeiro, que o então presidente Jair Bolsonaro (PL) prometeu indulto para seus serviços ilegais de adulterar urnas eletrônicas nas eleições.

Durante depoimento na CPMI dos Atos Golpistas, o hacker da Vaza Jato, Walter Delgatti Netto, fez revelações bombásticas contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Delgatti disse que o ex-mandatário teria pedido ajuda para grampear o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

Frederick Wassef, advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi alvo, na noite de quarta-feira (16), de uma busca autorizada pela Justiça e realizada pela Polícia Federal. Ele foi encontrado em um shopping na Zona Sul de São Paulo e teve o celular apreendido.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fez um depósito em juízo de R$ 913 mil devido às multas por não usar máscara na pandemia em idas ao estado de São Paulo. A informação foi divulgada ao UOL por Fábio Wajngarten, assessor de Bolsonaro.

O ex-assessor de Jair Renan Bolsonaro, o influenciador digital Diego Pupe, foi agraciado cargo no Palácio do Planalto na última semana. Ele teria sido contratado por uma empresa terceirizada que presta serviços administrativos à Presidência da República.

O corregedor-geral do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Benedito Gonçalves, rejeitou na última sexta-feira (11) o recurso do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) acerca da imposição de multas no valor de R$ 55 mil a ele e a seu candidato a vice, Walter Braga Netto (PL).

De acordo com ele, o bolsonarismo enganou grande parte da população, especialmente os evangélicos e os policiais militares.

O sargento Luís Marcos dos Reis, do Exército, movimentou mais de R$ 3 milhões em um ano e repassou dinheiro para seu chefe, o tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo informação do jornal Estado de S. Paulo.

O lançamento da edição de 2024 de um calendário em que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), posa sem camisa, foi divulgado pelo filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). A imagem veiculada à peça é a mesma divulgada pelo assessor e advogado de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, em junho deste ano.