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Tania Rego / Agência Brasil

De acordo com o portal Metrópoles, uma nova pesquisa Genial/Quaest que foi divulgada nesta sexta-feira (18) mostra que a opinião dos brasileiros está dividida sobre a prisão do ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PL) no caso que investiga a venda de joias por seus auxiliares. |O levantamento aponta que enquanto 41% dos entrevistados concorda que o ex-mandatário deveria ser preso por envolvimento no caso, 43% discorda. O cenário é de empate técnico. A pesquisa tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais. Aqueles que não sabem ou não responderam somam 16%.

Foto: Reprodução/Jornal Nacional

Pesquisa Genial/quaest, divulgada nesta sexta-feira (18), aponta que 66% da população está acompanhando as investigações relacionadas ao desvios de joias. Desses, 43% acreditam que ele não deveria ser detido, enquanto que outros 41% apoiam a prisão, o que caracteriza um empate técnico.

Foto: Pixabay

Em nota oficial divulgada, nesta sexta-feira (18), o governo federal, comandado pelo presidente Lula, informou que vai desbloquear 3 mil perfis em redes sociais que tinham sido bloqueados durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Foto: Reprodução

O ex-presidente Jair Bolsonaro receberá o título de cidadão goiano na Assembleia Legislativa do estado (Alego), em Goiânia, nesta sexta-feira (18). A condecoração ao ex-mandatário ocorre em meio ao escândalo da venda de joias e das denúncias do hacker Walter Delgatti na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPMI) do 8/1.

Foto: Isac Nóbrega/PR

Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) veem na mudança na estratégia de defesa do ex-ajudante de ordens Mauro Cid um gesto de “desespero”.

Alan Santos / PR

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), decidiu confessar, assumindo sua participação nos crimes investigados pela Polícia Federal (PF) e pela Justiça brasileira no caso das joias recebidas pelo ex-chefe de estado durante o seu mandato.

Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Na tarde desta quinta-feira (17), com a reabertura da reunião da CPMI do 8 de janeiro, o hacker Walter Delgatti Neto decidiu ficar calado diante dos questionamentos de parlamentares de oposição. Diante de diversas perguntas de senadores como Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Damares Alves (PL-DF) e deputados como Filipe Barros (PL-PR), André Fernandes (PL-CE), Marco Feliciano (PL-SP), entre outros, a resposta do hacker foi a mesma: “ficarei em silêncio”.

Foto: Reprodução

O hacker Walter Delgatti, conhecido como o hacker da Vaza Jato, afirmou nesta quinta-feira (17), na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas de 8 de janeiro, que o então presidente Jair Bolsonaro (PL) prometeu indulto para seus serviços ilegais de adulterar urnas eletrônicas nas eleições.

Reprodução do Youtube

Durante depoimento na CPMI dos Atos Golpistas, o hacker da Vaza Jato, Walter Delgatti Netto, fez revelações bombásticas contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Delgatti disse que o ex-mandatário teria pedido ajuda para grampear o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

Foto: Pedro França/Agência Senado

Frederick Wassef, advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi alvo, na noite de quarta-feira (16), de uma busca autorizada pela Justiça e realizada pela Polícia Federal. Ele foi encontrado em um shopping na Zona Sul de São Paulo e teve o celular apreendido.

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