Últimas Notícias sobre Carlos Bolsonaro

Foto: ISTOÉ

O vereador do Rio Carlos Bolsonaro expressou preocupação com a segurança do pai, o presidente Jair Bolsonaro (PSL-RJ), depois que um empresário se matou na frente do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e do governador de Sergipe, Belivaldo Chagas, nesta quinta-feira (4). “Mais uma falha de segurança. Seria bom a segurança do Presidente ficar mais atenta”, escreveu Carlos Bolsonaro, no Twitter, com menção a uma reportagem sobre o caso. O gaúcho Sadi Gitz, empresário do setor de cerâmica, estava na plateia do “Simpósio de Oportunidades – Novo Cenário da Cadeia do Gás Natural em Sergipe”. Ele tirou a própria vida no intervalo entre o discurso do governador e o do ministro. Em nota, o governo do estado lamentou a morte do empresário e cancelou o evento.

Foto: Sérgio Lima

O Facebook suspendeu a conta do vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ) na última semana. De acordo com o próprio, ele foi repreendido pela rede social por compartilhar a foto de um homem armado.

Foto : Renan Olaz/CMRJ

Na tarde de hoje (29), o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PSC) criticou a equipe de comunicação do governo. O filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) também negou desejar cargo na Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom).

Deputado federal Eduardo Bolsonaro Foto: Ueslei Marcelino / Reuters

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, disse ontem à noite que “entende a revolta” de seu irmão Carlos, vereador do Rio de Janeiro pelo PSC, ao criticar o vice-presidente Hamilton Mourão (veja aqui). Eduardo sugeriu que Mourão fizesse uma autorreflexão.

Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, durante jantar do PoderI360Ideias. Brasilia, 08-04-2019.. Foto: Sérgio Lima/Poder360

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), classificou como “muito fraquinho” o líder do governo na Casa Legislativa, Major Vítor Hugo (PSL-GO). A declaração foi dada em entrevista ao BuzzfeedNews publicada nesta 6ª feira (26.abr.2019).

Foto: Ueslei Marcelino

Pouco mais de 50 km separam a Câmara Municipal do Rio de Janeiro da pacata cidade de Magé, na região metropolitana da capital fluminense. Lá mora Nadir Barbosa Goes, 70, que até janeiro figurava na lista de assessores do vereador Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Nadir recebia, como oficial de gabinete, uma remuneração de R$ 4.271 mensais.

Foto: Lucas Arraz / Bahia Notícias

ACM Neto comentou durante convenção estadual do DEM em Salvador, sobre as críticas do filho do presidente Jair Bolsonaro, o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PSC), ao vice presidente Hamilton Mourão: “Está na hora de certos setores da politica e da imprensa pararem de ouvir”. O prefeito complementou falando sobre a relevância que se está dando ao comentários do vereador:

Caio César/CMRJ/Direitos reservados

No terceiro dia seguido de críticas públicas contra o vice-presidente Hamilton Mourão, o vereador carioca Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) publicou nesta quinta-feira, 25, no Twitter, um comentário sobre declarações do líder do partido do vice (PRTB), Levy Fidelix. Fidelix comentava a atuação de Mourão durante o governo de transição. O filho do presidente Jair Bolsonaro fala em “interesse crocodilal”.

Foto: Estadão

Primo dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, Leo Índio ganhou um cargo de confiança no Senado. Leonardo Rodrigues de Jesus foi nomeado no posto de assessor parlamentar do senador Chico Rodrigues (DEM-RR), com salário de R$ 22,9 mil. O novo comissionado do Senado ficou conhecido pelo livre trânsito que tem no Palácio do Planalto. Muito próximo do “02”, o vereador Carlos Bolsonaro, com quem morou no Rio, Leo Índio esteve no Planalto 58 vezes só nos primeiros 45 dias de governo.

Foto: Reprodução/Estadão

O vereador do Rio, Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente Jair Bolsonaro, manteve durante esta terça-feira, 23, os ataques ao vice-presidente Hamilton Mourão. Só na terça foram três tuítes com críticas ao vice. À noite, ele resgatou uma declaração, feita em setembro de 2018, uma semana após o atentado a Bolsonaro.

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