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Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Com mais de um milhão de desempregados em uma semana no Brasil, o número de pessoas que buscam uma oportunidade de trabalho bateu recorde durante a pandemia do novo coronavírus. O levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nesta sexta-feira (18), observou dados entre a terceira e a quarta semana de agosto.

Foto: Aloisio Mauricio/Fotoarena/Estadão Conteúdo

Com o avanço da flexibilização do isolamento social no Brasil, desemprego diante da pandemia voltou a crescer na quarta semana de agosto, na comparação com a anterior, atingindo o maior patamar desde maio. É o que apontam os dados divulgados nesta sexta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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A taxa oficial de desemprego no Brasil subiu para 13,3% no trimestre encerrado em junho, atingindo 12,8 milhões de pessoas, segundo dados divulgados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Mensal (PNAD Contínua), divulgada hoje (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação ao trimestre anterior, foram fechados 8,9 milhões de postos de trabalho.

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou hoje (30) que o país pode emitir moeda para enfrentar a crise econômica se houver desemprego em massa, inflação perto de zero e “colapso” dos juros.

Foto: Twitter

O presidente Jair Bolsonaro usou sua conta no Twitter neste domingo (12.abr.2020) para acusar a Folha de S.Paulo de ter apoiado políticas equivocadas de governos anteriores e agora culpá-lo pelo aumento no desemprego que a crise do coronavírus tende a causar. “Esse jornal apoiou ações daqueles que destruíram empregos, e agora quer culpar o Presidente da República das consequências”, escreveu Bolsonaro.

Foto : Camila Domingues/ Palácio Piratini

A pandemia do novo coronavírus pode trazer um grande prejuízo aos trabalhadores no mundo. De acordo com dados publicados pela Organização Internacional do Trabalho nesta quarta-feira (18) em Genebra, na Suíça, 25 milhões de pessoas podem ficar sem trabalho e a pobreza no mundo deve se agravar.

Desemprego recuou pelo segundo ano consecutivo Gustavo Luizon/VEJA.com

Pelo segundo ano seguido, a taxa de desemprego no Brasil caiu. No trimestre encerrado em dezembro do ano passado, a taxa de desocupação recuou para 11%, totalizando 11,6 milhões de pessoas sem emprego. Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve redução de 520 mil pessoas desocupadas, quando a taxa ficou em 11,6%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira, 31, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Foto: Alina Souza

A taxa de desemprego no trimestre encerrado em novembro ficou em 11,2%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o registro é de queda de 0,7 ponto percentual em relação ao trimestre junho a agosto. Os dados foram divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta sexta-feira. O Brasil tem 11,9 milhões de pessoas sem trabalho.

Foto: Divulgação

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira (27) que a taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,2% no trimestre encerrado em novembro, atingindo 11,9 milhões de pessoas.

Foto : Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A população autodeclarada preta foi a única que teve aumento na taxa de desemprego entre o segundo e o terceiro trimestre deste ano, segundo dados divulgados ontem (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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