Últimas Notícias sobre dieta

Mandioca superpoderosa: ela ajuda na dieta!

Foto: Sheila Oliveira (/)

Se a mandioca passa longe do seu cardápio por causa da fama de engordar, saiba que você pode perder uma ótima oportunidade de potencializar seu esforço contra os quilinhos extras. Ok, esse alimento, também conhecido como macaxeira ou aipim, é rico em carboidrato e oferece 125 calorias em cada 100 gramas. A mesma quantidade de batata tem 52 calorias.

Foto: vladi79/ Thinkstock/ Getty Images

Você emagrece, fica saciada por mais tempo, reduz o colesterol e afasta algumas doenças. A semente de chia tem proteína completa (importante para os músculos), doses substanciosas de ômega-3 (o triplo do salmão), antioxidantese fibras. Apesar de minúscula, é um superalimento.

Foto: Reprodução

Comer enquanto anda pode ser prejudicial para a sua dieta, revelou um estudo. Para comprovar este fato, os cientistas colocaram 20 mulheres em três grupos para testar os efeitos provocados de se ingerir alimentos enquanto está distraído.

Reprodução / Instagram

Criticada muitas vezes por internautas por estar acima do peso, Simone Mendes, da dupla com Simaria, decidiu adotar rigorosamente a um método de emagrecimento. Nesta terça-feira (16), a cantora utilizou seu perfil oficial do Instagram para mostrar o resultado aos seguidores após três meses de tratamento e publicou uma foto de ‘antes e depois’.

Foto: gpointstudio/Thinkstock/Getty Images

Desde que surgiu, a dieta cetogênica (keto, na língua inglesa) vem conquistando cada vez mais adeptos mundo afora. Afinal, quem não sonha em ter uma alimentação rica em alimentos gordurosos, e ainda assim perder uns quilinhos? O problema é que tudo tem dois lados: para garantir o efeito desejado, é preciso também restringir drasticamente os carboidratos. E até seu corpo de acostumar com as mudanças, você pode sentir uns sintomas iniciais nada legais. “Na dieta cetogênica, a gordura corresponde de 75 a 95% do valor energético ingerido. Os carboidratos consumidos são mínimos, geralmente residuais (não chegam nem a 50 gramas por dia)”, explica a nutricionista Laís Murta, de São Paulo.

Foto: Liudmyla Chuhunova/BOA FORMA

Tem gente que já começa o ano ansiosa por um mês específico: junho. O período, aqui no Brasil, é recheado de festas juninas — celebrações que reúnem tradições como as fogueiras, quadrilhas, correio elegante… E, claro, as comidas típicas! Não podemos negar que as comfort foods características das comemorações de São João são muito boas. Mas será que a gente pode atacá-las sem culpa? Fizemos uma lista com as principais e fomos perguntar para duas especialistas.

Foto: Jacob Ammentorp Lund/Thinkstock/Getty Images

A expressão “magra de ruim“ nunca esteve tão por fora e errada como agora. Isso porque cientistas descobriram que pessoas com dificuldade para engordarcarregam uma alteração genética que silencia o apetite — e de quebra ainda diminui as chances do aparecimento de doenças cardíacas ou diabetes. O estudo, divulgado no começo da semana, é da Universidade de Medicina de Cambridge, na Inglaterra, e baseou-se nos DNAs de pessoas cadastradas no Reino Unido Biobank, um banco de dados genéticos que armazena informações de mais de meio milhão de pessoas, com idades que variam entre 40 e 69 anos.

Foto: Antonio Rodrigues (/)

Pipoca, pastel, quentão… Essas comidinhas típicas da Festa Junina são gostosas, mas em excesso podem comprometer a dieta. Para não cair em ciladas, a nutricionista Paula Castilho, de São Paulo, revela os melhores (e piores!) alimentos do período junino:

Foto: Jacob Ammentorp Lund/Thinkstock/Getty Images

A expressão “magra de ruim“ nunca esteve tão por fora e errada como agora. Isso porque cientistas descobriram que pessoas com dificuldade para engordarcarregam uma alteração genética que silencia o apetite — e de quebra ainda diminui as chances do aparecimento de doenças cardíacas ou diabetes. O estudo, divulgado no começo da semana, é da Universidade de Medicina de Cambridge, na Inglaterra, e baseou-se nos DNAs de pessoas cadastradas no Reino Unido Biobank, um banco de dados genéticos que armazena informações d

Foto: IStock/Getty Images

Nesta terça-feira, 14, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou novas diretrizes a respeito de como reduzir os riscos de desenvolver declínio cognitivo – condição que pode levar à demência. O relatório, baseado em décadas de pesquisas, revelou que sedentarismo, consumo excessivo de álcool, tabagismo e dieta desequilibrada estão entre os hábitos que aumentam significativamente os riscos de Alzheimer – doença neurodegenerativa que pertence ao espectro da demência. Condições médicas como diabetes, hipertensão, obesidade e colesterol alto também desempenham papel no desenvolvimento do declínio cognitivo na vida adulta.

Close