Elize Matsunaga descumpriu mais uma das regras da sua liberdade condicional. Segundo as autoridades, que apreenderam o celular da mulher, fotos e vídeos comprovariam que ela teria mudado de cidade, sem informar a Justiça, descumprido seu horário de recolhimento noturno e ainda consumido bebida alcoólica em público.

O Ministério Público de São Paulo (MPSP) pediu a prisão de Elize Matsunaga após ela ter sido indiciada por uso de documento falso em Sorocaba, no interior do Estado. Segundo a Polícia Civil, ela falsificou um documento para conseguir um emprego na cidade onde realizava a vistoria de obras em condomínios de luxo.

A Polícia Civil de São Paulo abriu uma investigação contra Elize Matsunaga por suposta falsificação de documento. Segundo informações da CNN Brasil, ela teria utilizado um atestado de antecedentes criminais falso.

O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) criticou o que interpretou “como banalização da vida pela legislação penal do Brasil”. O comentário, feito pelo Twitter, ocorre um dia após usuários de aplicativos de transporte exporem um suposto cadastro de Elize Matsunaga como motorista.

Após cumprir 10 anos de regime fechado e ter a liberdade condicional concedida em maio de 2022, Elize Matsunaga decidiu trabalhar como motorista de aplicativo no município de Franca, em São Paulo. A informação foi divulgada pelo portal Metrópoles. Em 2012, Elize foi condenada a 19 anos e 11 meses de prisão em por ter … continue

Elize Matsunaga, mulher que foi condenada por matar o marido em 2012, recebeu, nesta segunda-feira (30), seu alvará de soltura, no município de Tremembé, no interior de São Paulo. A informação é do UOL.

Elize Matsunaga quer publicar o livro autobiográfico “Piquenique no Inferno”, que escreveu à mão na prisão, para pedir perdão à filha, que está impedida de ver desde 2012. Dez anos após matar e esquartejar o marido, ela quer contar à garota que cometeu sozinha o crime contra o pai dela, Marcos Matsunaga, para se proteger das ofensas e agressões.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Municipal de Cruz das Almas, que investiga além das rasuras de cartão de vacina e a troca de imunizantes contra Covid pela Secretaria Municipal de Saúde, descobriu que um segundo paciente, que veio a óbito no dia 29 de março, foi atendido por um falso médico na UPA do município.

Considerado um dos crimes mais bárbaros do Brasil na última década, o caso envolvendo o empresário Marcos Kitano Matsunaga e sua ex-esposa, Elize Matsunaga, ganhará uma série documental na Netflix. O trailer da obra “Elize Matsunaga: Era uma Vez um Crime” foi anunciado na terça-feira, 15, com data de lançamento prevista para 8 de julho.

A detenta Elize Matsunaga, condenada a 16 anos de prisão pela morte do marido Marcos Matsunaga, está namorando o estudante Tiago Neves, de 23 anos. O jovem é um homem trans e cumpre pena de 5 anos no presídio feminino de Tremembé, no interior de São Paulo, por tentar matar o avô de 71 anos a golpes de marteladas no ano passado.