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Lula se sai melhor entre mulheres, no Nordeste e Sudeste; Bolsonaro lidera entre homens e nas regiões Centro-Oeste e Norte

Pesquisa PoderData realizada de 22 a 24 de maio mostra que Jair Bolsonaro (PL) lidera e tem 46% das intenções de voto entre eleitores evangélicos para o 1º turno das eleições de 2022. Nesse segmento, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) marca 33%.

Os 'sem religião' já são mais de 30% dos jovens de 16 a 24 anos no Rio e em São Paulo, indica Datafolha Foto: Getty Images

“Eu não tenho religião, sempre fui totalmente pura a isso. Eu acredito em tudo, primeiramente em Jesus, o único Deus todo poderoso. Também acredito em entidades, que me ajudaram muito e sempre que puderem vão me ajudar… Acredito em energias, no universo…”

Divulgação/ Instagram @jojotodynho

A cantora Jojo Todynho anunciou sua saída da igreja após receber críticas de evangélicos. A artista havia anunciado há alguns meses que estava frequentando uma igreja evangélica próxima à sua mansão, no Rio de Janeiro, para reforçar sua aliança com Deus. 

Imagem: Reprodução

O pré-candidato à presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), recebeu nesta semana um projeto enviado pelo pastor Paulo Marcelo Schallenberger para mostrar o que o petista pode fazer para aproximar evangélicos de sua campanha.

Jair Bolsonaro e Lula / Foto: Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem a preferência do eleitorado evangélico para o primeiro turno das eleições ao Palácio do Planalto, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 21, pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), em parceria com o Instituto MDA. Se a eleição fosse hoje, Bolsonaro teria 40% das intenções de voto no segmento evangélico e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 30%.

Foto: Divulgação / Presidência da República

O pastor Silas Malafaia, aliado do presidente Bolsonaro (PL) afirmou que os pré-candidatos à presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Ciro Gomes (PDT) e Sergio Moro (Podemos) “vão quebrar a cara com os evangélicos”. A declaração foi dada em entrevista aos Metrópoles.

Foto: Divulgação

Não houve gesto terrivelmente evangélico capaz de brecar a queda na popularidade de Jair Bolsonaro nessa parcela religiosa do eleitorado. De janeiro para cá, a aprovação do presidente levou um tombo considerável num dos segmentos que ele mais corteja. Hoje, 29% dos evangélicos consideram seu governo ótimo ou bom. Eram 40% no começo do ano.

Aliados do pastor Silas Malafaia começaram a defender, nos bastidores, o nome do líder evangélico como candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro, nas eleições de 2022.

Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Na semana que antecede as manifestações previstas para o 7 de setembro, evangélicos e caminhoneiros intensificaram a convocação para os atos favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro. Relatório da consultoria AP Exata mostra que esses grupos chegaram a 16,7% e 10,5% das menções relacionadas ao evento no Twitter, o maior patamar entre outras duas mobilizações recentes do governo.

Pastor e escritor, Renato Vargens, da Igreja Cristã da Aliança / Foto: Reprodução

Vargens, que além de pastor é teólogo e escritor, lembrou que a publicidade vem sendo usada pelas empresas como forma de “sensibilizar o público em geral” em torno da agenda progressista, que inclui a normalização da homossexualidade e da ideologia de gênero.

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