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As exportações baianas fecharam o ano de 2021 com um crescimento de 26,3%. O vice-governador e secretário do Planejamento do Estado, João Leão, se mostrou esperançoso com o comércio exterior da Bahia. “Vamos completar dois anos de pandemia, entre altos e baixos na economia

Com a participação de 10,82% das micro e pequenas empresas (MPE) nas exportações brasileiras, o estado do Rio de Janeiro repetiu em 2020, o terceiro lugar ocupado entre os que mais exportam no Brasil. Na frente

Fonte: Tecon/Divulgação

A pandemia do novo coronavírus deve levar o Brasil a perder R$ 18,6 bilhões em exportações. A retração representa 1,1% do PIB mundial.

Governador Jaques Wagner inaugura a expansão do Terminal de Contêineres (TECON). Foto: Manu Dias/SECOM

O desempenho do Comércio Exterior baiano, em 2019, foi puxado pelo crescimento de 27,2% do saldo comercial e pelo aumento para 48,5% do total das exportações do estado na região Nordeste. Já a participação das exportações para China caiu para 27,4%, apesar do país asiático continuar sendo o principal destino de saída de mercadorias baianas.

Dados foram divulgados nesta sexta-feira (08). Foto: Agência Brasil

A produção industrial da Bahia avançou 4,3% no mês de setembro, em comparação a agosto. De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal (PIM), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esse foi o maior crescimento entre os 15 locais pesquisados pelo instituto.

Cachaça produzida no município de Abaíra é um dos produtos brasileiros que podem ser protegidos no comércio com UE — Foto: João Alvarez/ASN Bahia

A possibilidade de proteção para 36 produtos tipicamente brasileiros por meio de acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia, conforme anunciou em julho o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, tem deixado produtores de cachaça da cidade de Abaíra, na região da Chapada Diamantina, na Bahia, bastante otimistas.

Foto : Tânia Rêgo/Agência Brasil

O Brasil registrou queda de 10,4% no número de exportações em junho, se comparado ao mesmo mês do ano passado. Os dados são do Índice de Comércio Exterior (Icomex) da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Foto: Ivan Bueno/Appa

As exportações baianas recuaram 12,8% em junho em comparação ao registro do mesmo mês no passado. Os dados foram divulgados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), nesta sexta-feira (5). Agora, os valores atingem a marca dos US$ 575,5 milhões.

Foto: Reprodução/ G1

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), revelou que as vendas externas da Bahia se retomaram o crescimento em maio, alcançando US$ 758,2 milhões – o que representa um aumento de 27,4% ante o mesmo período de 2018. O período do ano passado foi comprometido com a greve de caminhoneiros, porém, o bom desempenho das exportações em 2019 reflete a melhora dos volumes exportados com alta de 22,3%, puxado por itens como petróleo, celulose, petroquímicos, metalúrgicos, algodão e derivados de cacau. A exceção foi a soja, que registrou queda de 11,6%, por causa de uma safra menor, gerando menor estoque, além do efeito do aumento do consumo doméstico. “O crescimento das exportações na Bahia é resultado de políticas públicas do Governo do Estado, que não tem poupado esforços para atrair novos empreendimentos que

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