Últimas Notícias sobre Flávio Bolsonaro

Foto : Marcos Oliveira/Agência Senado

O Ministério Público do Rio de Janeiro cometeu falhas na quebra de sigilo autorizada pela Justiça na investigação sobre Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), de acordo com reportagem da Folha publicada hoje (20). Foram atingidas pessoas que não haviam sido nomeadas pelo senador e não tiveram nenhuma transação financeira com o ex-assessor dele, Fabrício Queiroz. A peça do MP ainda atribui equivocadamente ao gabinete de Flávio uma servidora da Assembleia que acumulou outro emprego. O documento também apresenta falhas ao relatar suspeitas contra Queiroz, pivô da atual investigação.
O Ministério Público do Rio de Janeiro cometeu falhas na quebra de sigilo autorizada pela Justiça na investigação sobre Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), de acordo com reportagem da Folha publicada hoje (20). Foram atingidas pessoas que não haviam sido nomeadas pelo senador e não tiveram nenhuma transação financeira com o ex-assessor dele, Fabrício Queiroz. A peça do MP ainda atribui equivocadamente ao gabinete de Flávio uma servidora da Assembleia que acumulou outro emprego. O documento também apresenta falhas ao relatar suspeitas contra Queiroz, pivô da atual investigação.

Foto : Valter Campanato/Agência Brasil

A quebra de sigilo bancário e fiscal determinada pela Justiça do Rio na investigação que envolve o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente, atingiu um assessor direto do vice-presidente Hamilton Mourão, o advogado João Henrique Nascimento de Freitas, que também é presidente da Comissão de Anistia.

Reprodução / SBT

Relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) enviados ao Ministério Público do Rio apontam que Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), sacou R$ 661 mil em dinheiro durante um período de 18 meses, entre janeiro de 2016 e junho de 2018.

© Reuters

O Ministério Público do Rio de Janeiro citou indícios de lavagem de dinheiro em transações imobiliárias de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) entre 2010 e 2017 ao pedir a quebra dos sigilos bancário e fiscal do senador.

© Alan Santos/PR

Em entrevista ao SBT transmitida nesta quarta-feira, 15, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) afirmou que pretende recorrer da decisão do Tribunal de Justiça do Rio que determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal dele, de seu ex-assessor Fabrício Queiroz e mais de 90 pessoas. “Houve a quebra de sigilo por um prazo de 12 anos e, para fundamentar isso, ele (o juiz) usou um parágrafo”, afirmou.

Senador Flávio Bolsonaro (PSL), filho do presidente da República e o e ex-assessor Fabrício Queiroz / Foto: Reprodução / Redes Sociais

O Tribunal de Justiça do Rio do Janeiro autorizou nesta segunda-feira (13) a quebra de sigilo do senador Flávio Bolsonaro (PSL), filho do presidente da República, e de seu ex-assessor, o ex-militar Fabrício Queiroz.

Foto: Reprodução / Redes Sociais

O Tribunal de Justiça do Rio do Janeiro autorizou nesta segunda-feira (13) a quebra de sigilo do senador Flávio Bolsonaro (PSL), filho do presidente da República, e de seu ex-assessor, o ex-militar Fabrício Queiroz. De acordo com O Antagonista, o pedido foi feito pelo Ministério Público do Rio, autorizado em 24 de abril de 2019 e mantido em sigilo até este momento.Além do afastamento de sigilo de Flávio e Queiroz, também terão suas informações bancárias averiguadas a mulher do senador, Fernanda Bolsonaro; a empresa de ambos, Bolsotini Chocolates e Café Ltda.; as duas filhas de Queiroz, Nathália e Evelyn; e a mulher do ex-assessor, Márcia.

© Pedro França/Agência Senado

O senador Flávio Bolsonaro (PSL) afirmou que o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) tenta “dar um verniz de legalidade” à investigação do caso Coaf, na qual foi identificada movimentação financeira atípica na conta do seu ex-assessor Fabrício Queiroz.

Foto : Agência Senado

O senador Flávio Bolsonaro (PSL) afirmou que o Brasil tem culpa no conflito atual que ocorre na Venezuela, já que “governos anteriores, do PT principalmente, financiavam essa ditadura com dinheiro nosso, do brasileiro, do BNDES, por exemplo”. Ele comentou que “a situação está difícil de se contornar” no país vizinho, mas que “a gente está com vários problemas nossos internos aqui e tem de lidar com mais esse também, que não foi ocasionado por nós”, se referindo ao governo atual.

Foto: Reprodução / PR

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a criticar, neste domingo (28), a suposta doutrinação que vê sendo praticada por alguns professores no Brasil e defendeu que, se houver partido nas escolas, “que seja dos dois lados.”

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