O presidente Jair Bolsonaro afirmou, ontem, que os problemas de orçamento do Executivo Federal são graves e que a ausência de recursos terá como um dos impactos a redução da jornada de serviço dos militares, que passarão a trabalhar durante “meio expediente”.

Um jovem de 22 anos foi preso e um adolescente apreendido em flagrante com uma submetralhadora de uso restrito das forças armadas. O caso aconteceu na cidade de Tanquinho, a cerca de 150 quilômetros de Salvador.

O vice-presidente Hamilton Mourão disse em entrevista ao programa Conversa com Bial, da TV Globo, nessa terça-feira (16) que há homossexuais nas Forças Armadas. “Transgênero só existe um caso ou dois, se houve. Homossexualidade sempre houve, agora, dentro da disciplina e da hierarquia.”

A Comissão Especial da Reforma da Previdência rejeitou nesta quinta (04) o destaque apresentado pelo Podemos que estendia as regras previstas para as Forças Armadas a policiais federais, policiais rodoviários federais, policiais civis, policiais militares e outros agentes de segurança.

Um homem de 37 anos suspeito de tráfico de drogas foi preso em flagrante com uma submetralhadora de uso restrito das forças armadas e drogas na manhã desta terça-feira (2), na cidade de Feira de Santana, a 100 quilômetros de Salvador.

Treze militares das Forças Armadas brasileiras embarcam, neste sábado (22), para a República Democrática do Congo, onde participam da Monusco (sigla em inglês), missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) naquela região.

O novo decreto que altera as normas sobre uso de armas, publicado hoje (22), determina que o Exército defina em até 60 dias quais armas podem ser compradas por cidadãos comuns.

O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou neste domingo, em evento nos Estados Unidos, que caso o governo de Jair Bolsonaro (PSL) erre demais, a conta irá para as Forças Armadas. As informações são do portal G1.

A pedido da Defensoria Pública da União (DPU), a juíza Ivani Silva da Luz, da 6ª Vara Federal em Brasília, determinou que as Forças Armadas não comemorem os 55 anos do golpe militar de 1964, como incentivou o governo Bolsonaro, informa o G1. Na última semana, o porta-voz da Presidência, Otávio Rego Barros, disse que o presidente determinou ao Ministério da Defesa “as comemorações devidas”. Nessa quinta-feira (28), o chefe do Palácio do Planalto afirmou que a intenção era “rememorar”, e não “comemorar” a data.