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Ibama detecta mancha de óleo próximo ao navio com minério da Vale encalhado no Maranhão
O Instituto do Meio ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) sobrevoou nesta sexta-feira, 28, a região do navio carregado com minério de ferro que está encalhado no litoral do Maranhão e informou que uma mancha de óleo com raio de 830 metros no entorno da embarcação.
O Ibama divulgou nesta sexta-feira (31) o balanço de praias, rios, mangues e áreas de proteção ambiental atingidos pelas manchas de óleo no litoral do país. Ao todo, foram 1.030 localidades com óleo.
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, trocou a pessoa responsável pela avaliação do impacto ambiental de agrotóxicos dentro do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O governo exonerou a servidora de carreira Marisa Zerbetto e nomeou a engenheira agrônoma e especialista em saúde ambiental Juliana Carvalho Rodrigues.
O presidente do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Eduardo Fortunato Bim, não respeitou dois pareceres da área técnica do órgão e liberou o desmatamento de uma área da Mata Atlântica no Paraná. As informações constam em documentos obtidos pelo jornal O Globo.
As multas aplicadas pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), de janeiro a novembro de 2019, são as menores dos últimos 15 anos, aponta um levantamento feito pelo Observatório do Clima.
Três meses depois das primeiras manchas de óleo no litoral do Nordeste, com número de locais afetados em constante aumento, ainda não se sabe a origem do vazamento do petróleo.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse hoje (23) que não há como saber quanto de óleo foi derramado próximo à costa brasileira. Hoje, as autoridades do país informaram que fragmentos de óleo chegaram ao litoral norte fluminense.
Pequenos fragmentos de óleo foram recolhidos na praia de Camburi, em Vitória (ES), ontem (15). Segundo informações do G1, o material foi encaminhado para análise da Marinha. Ainda não se sabe se é a mesma substância que contaminou as praias do Nordeste.
Membros do Ministério Público Federal (MPF) com atuação na área ambiental, reuniram-se nesta quinta-feira (14) com o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, para definir estratégia conjunta de combate ao óleo que tem se alastrado por praias de toda a região Nordeste do Brasil.
Os danos provocados pelo petróleo que contamina o Nordeste estarão “na casa dos bilhões” de reais, com uma quantificação dos prejuízos a cargo do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), na esfera cível, e da Polícia Federal (PF), na esfera criminal.