Últimas Notícias sobre Jair Bolsonaro

Foto: Reuters

Jair Bolsonaro cancelou um encontro que faria com cerca de 250 imigrantes brasileiros na quarta-feira (3) em Israel, onde ele está desde o último domingo (31). A reunião aconteceria na cidade de Raanana, que fica a 20 quilômetros ao Norte de Tel Aviv. O evento foi programado com apoio da prefeitura local e de membros da sinagoga Kehilat Or, fundada por brasileiros que vivem no local.

Foto: Marcos Corrêa/PR

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira, 27, que não houve ditadura militar no Brasil, mas admitiu que houve “probleminhas” no regime que iniciou em 1964 e foi até 1985. “Não quer dizer que foi uma maravilha. Não foi uma maravilha regime nenhum. Qual casamento é uma maravilha? De vez em quando tem um probleminha, é coisa rara um casal não ter um problema”, comparou o presidente em entrevista à TV Bandeirantes, após ser intimado por uma juíza de Brasília a se manifestar sobre ‘festejo’ de 31 de março. Na entrevista, o presidente afirmou que, em outros países, a situação foi pior.

Presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia no Palácio do Planalto 25/03/2019 REUTERS/Ueslei Marcelino Foto: Reuters

Insatisfeitos com a decisão do presidente Jair Bolsonaro de não negociar com partidos, líderes do Centrão decidiram emparedar o Palácio do Planalto. A ideia é lançar um “pacote de maldades” para deixar o Executivo refém do Congresso. A primeira medida foi aprovar na noite desta terça-feira, 26, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de 2015 que engessa o Orçamento. Além disso, deputados querem agora restringir até mesmo o poder do presidente de editar medidas provisórias.

Jean Wyllys - Foto: José Cruz/Agência Brasil

O ex-deputado Jean Wyllys, auto exilado na Alemanha, diz que “jamais poderia ser mandante” do crime contra o agora presidente Jair Bolsonaro que em setembro de 2018 foi atacado por um ex-filiado ao PSOL. Em sua resposta à revista Época, Wyllys diz que não é assassino e alfineta o presidente dizendo que ele está ligado à milícia. “Eu jamais poderia ser mandante de um crime, pois não sou assassino, criminoso, nem ligado à milícia. Quem é ligado à milícia é o presidente da República, não eu. Se alguém poderia encomendar uma morte era ele, não eu”, disse.

Foto: Reprodução - Globo

Nos últimos dias, o filósofo Olavo de Carvalho e o pastor Silas Malafaia vem trocando acusações nas redes sociais, em uma aparente disputa para mostrar quem é mais influente no cenário político atual. O embate teve início quando o líder evangélico criticou, dia 18, a declaração do deputado federal Eduardo Bolsonaro atribuindo a Olavo a vitória do pai na eleição. Silas lembrou que voto dos evangélicos foi o verdadeira responsável pela eleição do presidente. “Deixe de bajular guru”, pediu Malafaia ao deputado.

Foto: O Tempo / Folhapress

Em meio a uma crise com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o líder do governo na Casa, major Vitor Hugo (PSL-GO), afirmou a deputados de seu partido neste domingo (24) que o presidente Jair Bolsonaro está convicto de suas atitudes. Em mensagens de Whatsapp para a bancada do PSL, ele indicou que Bolsonaro não negociará e fez criticas à velha política, acirrando a tensão entre poderes. As postagens no grupo da sigla ocorreram logo depois de um encontro dele com o presidente, no Palácio da Alvorada.

Foto: Reprodução / Globo News

O presidente Jair Bolsonaro mencionou nesta segunda-feira (18) a capacidade econômica e bélica dos Estados Unidos ao defender que a “questão da Venezuela” seja resolvida. Bolsonaro deu a declaração ao discursar no “Dia do Brasil em Washington”, na Câmara de Comércio dos Estados Unidos. “Temos alguns assuntos que estamos trabalhando em conjunto, reconhecendo, obviamente, a capacidade econômica, bélica, entre outras, dos Estados Unidos. Temos que resolver a questão da nossa Venezuela”, afirmou o presidente no evento.

Foto: © Carolina Antunes/PR

Em uma tentativa de evitar novas crises nas redes sociais, o governo do presidente Jair Bolsonaro escalou um militar para coordenar a estrutura de mídias digitais e reforçar a comunicação oficial do Palácio do Planalto. Ex-chefe da assessoria de imprensa do Exército, o coronel Didio Pereira de Campos comandará uma nova estrutura chamada Comunicação Global, que ficará responsável pelo monitoramento das redes sociais, publicidade oficial e criação de conteúdo. Com a sua chegada, a gestão das mídias digitais, que estava subordinada à secretaria de imprensa, passa a ser controlada pela nova estrutura, assim como a área de publicidade, que estava sem um gestor específico desde o início do governo.

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