Últimas Notícias sobre Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro cancelou um encontro que faria com cerca de 250 imigrantes brasileiros na quarta-feira (3) em Israel, onde ele está desde o último domingo (31). A reunião aconteceria na cidade de Raanana, que fica a 20 quilômetros ao Norte de Tel Aviv. O evento foi programado com apoio da prefeitura local e de membros da sinagoga Kehilat Or, fundada por brasileiros que vivem no local.
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira, 27, que não houve ditadura militar no Brasil, mas admitiu que houve “probleminhas” no regime que iniciou em 1964 e foi até 1985. “Não quer dizer que foi uma maravilha. Não foi uma maravilha regime nenhum. Qual casamento é uma maravilha? De vez em quando tem um probleminha, é coisa rara um casal não ter um problema”, comparou o presidente em entrevista à TV Bandeirantes, após ser intimado por uma juíza de Brasília a se manifestar sobre ‘festejo’ de 31 de março. Na entrevista, o presidente afirmou que, em outros países, a situação foi pior.
Insatisfeitos com a decisão do presidente Jair Bolsonaro de não negociar com partidos, líderes do Centrão decidiram emparedar o Palácio do Planalto. A ideia é lançar um “pacote de maldades” para deixar o Executivo refém do Congresso. A primeira medida foi aprovar na noite desta terça-feira, 26, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de 2015 que engessa o Orçamento. Além disso, deputados querem agora restringir até mesmo o poder do presidente de editar medidas provisórias.
O ex-deputado Jean Wyllys, auto exilado na Alemanha, diz que “jamais poderia ser mandante” do crime contra o agora presidente Jair Bolsonaro que em setembro de 2018 foi atacado por um ex-filiado ao PSOL. Em sua resposta à revista Época, Wyllys diz que não é assassino e alfineta o presidente dizendo que ele está ligado à milícia. “Eu jamais poderia ser mandante de um crime, pois não sou assassino, criminoso, nem ligado à milícia. Quem é ligado à milícia é o presidente da República, não eu. Se alguém poderia encomendar uma morte era ele, não eu”, disse.
“Se dependesse de Olavo de Carvalho nem para vereador Bolsonaro conseguiria vencer”, provoca Malafaia
Nos últimos dias, o filósofo Olavo de Carvalho e o pastor Silas Malafaia vem trocando acusações nas redes sociais, em uma aparente disputa para mostrar quem é mais influente no cenário político atual. O embate teve início quando o líder evangélico criticou, dia 18, a declaração do deputado federal Eduardo Bolsonaro atribuindo a Olavo a vitória do pai na eleição. Silas lembrou que voto dos evangélicos foi o verdadeira responsável pela eleição do presidente. “Deixe de bajular guru”, pediu Malafaia ao deputado.
Em meio a uma crise com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o líder do governo na Casa, major Vitor Hugo (PSL-GO), afirmou a deputados de seu partido neste domingo (24) que o presidente Jair Bolsonaro está convicto de suas atitudes. Em mensagens de Whatsapp para a bancada do PSL, ele indicou que Bolsonaro não negociará e fez criticas à velha política, acirrando a tensão entre poderes. As postagens no grupo da sigla ocorreram logo depois de um encontro dele com o presidente, no Palácio da Alvorada.
Bolsonaro cita capacidade bélica dos EUA ao dizer que é preciso resolver ‘questão da Venezuela’
O presidente Jair Bolsonaro mencionou nesta segunda-feira (18) a capacidade econômica e bélica dos Estados Unidos ao defender que a “questão da Venezuela” seja resolvida. Bolsonaro deu a declaração ao discursar no “Dia do Brasil em Washington”, na Câmara de Comércio dos Estados Unidos. “Temos alguns assuntos que estamos trabalhando em conjunto, reconhecendo, obviamente, a capacidade econômica, bélica, entre outras, dos Estados Unidos. Temos que resolver a questão da nossa Venezuela”, afirmou o presidente no evento.
Em uma tentativa de evitar novas crises nas redes sociais, o governo do presidente Jair Bolsonaro escalou um militar para coordenar a estrutura de mídias digitais e reforçar a comunicação oficial do Palácio do Planalto. Ex-chefe da assessoria de imprensa do Exército, o coronel Didio Pereira de Campos comandará uma nova estrutura chamada Comunicação Global, que ficará responsável pelo monitoramento das redes sociais, publicidade oficial e criação de conteúdo. Com a sua chegada, a gestão das mídias digitais, que estava subordinada à secretaria de imprensa, passa a ser controlada pela nova estrutura, assim como a área de publicidade, que estava sem um gestor específico desde o início do governo.