Últimas Notícias sobre Lucas Terra

O promotor Davi Gallo recuou de uma declaração dada no JusPod, podcast jurídico do Bahia Notícias, na última quinta-feira (11). Em nota enviada ao site, Gallo contou que se confundiu ao narrar um pedido feito supostamente pelo espírito do adolescente Lucas Terra, morto em 2001.

Lucas Terra — Foto: Reprodução/TV Bahia

Os pastores Joel Miranda e Fernando Aparecido da Silva foram condenados a 21 anos de prisão em regime fechado, pela morte do adolescente Lucas Terra, que foi queimado vivo e teve o corpo abandonado em um terreno baldio da capital baiana em 2001. A sentença foi proferida pela juíza Andréia Sarmento às 21h30.

Foto: Reprodução Arquivo Pessoal

Dentro da expectativa, a fase de debates do júri popular do Caso Lucas Terra teve início na tarde desta quinta-feira (26). Deste ponto em diante o veredicto dos jurados sairá após as considerações do Ministério Público e da Defesa dos pastores Fernando Aparecido da Silva e Joel Miranda.

Um dos acusados de participar do homicídio de Lucas Terra, em 2001, o pastor Joel Miranda, da Igreja Universal do Reino de Deus, negou qualquer envolvimento com o crime. “Sou inocente”, defendeu Miranda, quando interrogado nesta quinta-feira (27), terceiro dia do julgamento do caso. O religioso é réu no processo, junto com outro pastor, Fernando Aparecido da Silva.

Foto: Shirley Stolze / Ag A Tarde

O Ministério Público não contou conversa ao buscar a desconstrução dos argumentos da primeira testemunha da Defesa dos pastores Fernando Aparecido da Silva e Joel Miranda ouvida nesta quarta-feira (26) no júri popular do Caso Lucas Terra. Revelou aos jurados que o bispo da Igreja Universal Jadson Edington foi suspeito de estupro em São Paulo.

Foto: Camila São José / Bahia Notícias

Advogada da família de Lucas Terra, Tuany Sande, acredita na condenação dos pastores Fernando Aparecido da Silva e Joel Miranda, acusados de assassinarem o adolescente de 14 anos, ocorrido no ano de 2001. Os dois irão a júri popular (relembre aqui), que acontece nesta terça-feira (25), no Fórum Ruy Barbosa, em Salvador.

Marion, mãe do adolescente Lucas Terra que foi estuprado e assassinado dentro da Igreja Universal do Reino de Deus - Foto: Arquivo Pessoal

Está prevista para o próximo dia 25 de abril, o fim de uma longa espera que já dura 22 anos. Após decisão do STF, os pastores Fernando Aparecido da Silva e Joel Miranda, acusados de estuprar e queimar o corpo do adolescente de 14 anos, Lucas Terra, irão a júri popular no Fórum Ruy Barbosa, em Salvador.

Lucas Terra tinha 14 anos quando foi abusado sexualmente e queimado vivo — Foto: Reprodução/TV Bahia

Dois pastores suspeitos de envolvimento no estupro e assassinato do adolescente Lucas Vargas Terra, em Salvador, em março de 2001, vão a júri popular, no fórum da cidade, segundo informações do promotor de Justiça Davi Gallo. Após sofrer o abuso, Lucas foi queimado vivo.

Foto: Reprodução/ TV Bahia

O jurista Ruy Barbosa já dizia que “justiça tardia não é justiça, senão injustiça qualificada e manifesta”. E esse é o sentimento que a sociedade tem sobre o assassinato do jovem Lucas Terra, que ocorreu no dia 21 de março de 2001, quando ele tinha apenas 14 anos. O corpo do adolescente foi encontrado carbonizado em um terreno baldio na Avenida Vasco da Gama, em Salvador. O crime completa 18 anos nesta quinta-feira (21) e permanece sem um desfecho, apesar de já haver um condenado: o pastor Silvio Galiza. Galiza foi julgado em dois júris populares: no primeiro, foi condenado a 23 anos e cinco meses de prisão. Por ter recebido uma pena superior a 20 anos, teve direito a um novo júri. No segundo, ele foi condenado a 18 anos de prisão. Recorreu, e a pena foi reduzida para 15 anos. O pastor, atualmente, está em liberdade condicional. A condenação foi por homicídio qualificado: motivo torpe, cruel, sem possibilidade de defesa da vítima, além de tentativa de ocultação de cadáver.

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