Ao lado do deputado federal baiano Cláudio Cajado (PP), o presidente Jair Bolsonaro voltou a fazer piada com o tamanho da cabeça de nordestinos. Cajado integrou a comitiva que acompanhou Bolsonaro a Sobradinho nesta segunda-feira (5), para a inauguração da primeira etapa de uma usina solar flutuante.

Fabiana Karla abriu o jogo e falou sobre autoestima e sobre seu relacionamento amoroso

O cantor Ferrugem recebeu uma homenagem daquelas durante o programa ‘Mais Você’ nesta quinta-feira (25), mas uma frase dita pela mãe, Maristela Falide, chamou atenção do público e causou polêmica nas redes sociais. Ao falar sobre a batalha do artista para ser reconhecido nacionalmente, a mãe do pagodeiro se emocionou ao relatar que o filho sofria preconceito por ser branco.

O isolamento completo era a única opção na época. “Foram 16 anos da minha vida perdidos”, recorda Gilberto José Barbella. Enviado para a colônia de Cocais, no interior do Estado de São Paulo, quando tinha 14 anos – e a doença ainda se chamava lepra -, o aposentado viveu todo aquele tempo longe da família e dos amigos.

Adversários em campo neste sábado (1º) pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro, Bahia e Grêmio vão aproveitar o jogo em Pituaçu para promover uma campanha contra o preconceito em parceria com o Observatório da Discriminação Racial no Futebol.

Inspirada pelos princípios de liberdade sexual e empoderamento feminino que são defendidos por Valesca Popozuda, a atriz Danielle Winits admitiu que já sofreu “muito preconceito” ao longo da sua carreira como atriz – por ser “loira” e por ter colocado “peito”. A comentário foi feito após sua apresentação no “Show dos Famosos”, no “Domingão do Faustão”, onde imitou a funkeira carioca: “Já passei por muito preconceito, sabe Fausto?”, disse Winits, que pegou o apresentador de surpresa. “Você?”, respondeu Faustão. “Sim. Por que eu botei peito. Por ser loira”, revelou.

Nesta terça-feira (2/4) é celebrado o Dia Mundial da Conscientização do Autismo e o início do Abril Azul — mês de luta pelos que vivem com o transtorno. Mesmo com o esforço pela causa, as barreiras enfrentadas por pacientes e familiares ainda são grandes. A maior delas, segundo especialistas, é o preconceito. A Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) indica que, atualmente, a cada 160 crianças, uma tem o diagnóstico positivo para autismo. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem 38,5 milhões de crianças de 0 a 13 anos.