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Uma campanha iniciada neste domingo (7) quer aumentar a quantidade de remédios descartados do jeito certo no Brasil. Esse é um hábito que já faz parte da rotina da servidora pública Lidiane Casco, moradora de Brasília.

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Com o aumento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em fevereiro, o governo determinou o reajuste máximo no preço dos medicamentos para 2024, que valem a partir de abril.

Remédios devem ficar mais caros em 2024

Crédito: Shutterstock

O reajuste do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que será feito em alguns estados deverá fazer com que remédios fiquem mais caros neste ano. Esse tipo de produto já tem um reajuste anual fixo, definido pela Cmed (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos), e que é feito em março, com base no IPCA. Porém, neste ano, o consumidor deve sofrer ainda com outro reajuste.

Os rótulos de medicamentos passarão a indicar a presença de substâncias que têm o uso considerado como doping, no Brasil. A medida foi publicada na edição do Diário Oficial da União desta sexta-feira (12) e entra efetivamente em vigor daqui a 180 dias.

Agencia Brasil

Programa tradicional de distribuição gratuita ou com desconto de 90% de remédios subsidiados pelo Ministério da Saúde, o Farmácia Popular distribuiu, entre julho de 2015 e dezembro de 2020, R$ 7,43 bilhões em medicamentos a pacientes falecidos. O programa também vendeu R$ 2,57 bilhões em medicamentos sem nota fiscal que comprovasse a compra pelo estabelecimento credenciado.

A cantora Lexa e MC Guimê foram os convidados do programa Altas Horas, da TV Globo, neste sábado (8), onde contaram como foi o processo de reconciliação do casamento que chegou ao fim após Guimê ser expulso do BBB 23 por importunação sexual. As informações são do UOL.

Fachada do Ministério da Saúde na Esplanada dos Ministérios

O Ministério da Saúde assinou contratos de R$ 392,2 milhões para comprar lotes sem registro da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) de insulina e imunoglobulina, dois medicamentos considerados estratégicos para o SUS.

A chegada de uma nova geração de medicamentos para a obesidade apontava um divisor de águas no tratamento dessa condição crônica e encarada como pandemia pelas principais entidades de saúde mundiais. Em 2021, a agência regulatória americana encerrou um jejum de sete anos e liberou o Wegovy, remédio à base de semaglutida com capacidade de reduzir até 17% do peso corporal em menos de um ano, feito inédito entre fármacos contra a obesidade.

Nesta sexta-feira (31), o governo federal determinou que fossem reajustados os preços dos medicamentos, em um reajuste máximo de 5,60%, neste ano. A medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) e os novos preços já podem ser aplicados pelas empresas. As informações são do G1.

Os remédios podem subir 5,6% a partir de abril. É o que mostra levantamento divulgado pelo Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma) nesta segunda-feira (27/3).

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