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O ministro da Saúde russo, Mikhail Murashko, anunciou nesta segunda-feira (31) que a entrega do primeiro lote da vacina contra a Covid-19 “Sputnik V”, aprovada pelo país este mês, está prevista para setembro.
A China aprovou, de forma emergencial, a vacina contra o coronavírus CoronaVac no país. A informação foi confirmada ontem (28) à agência Reuters, por uma fonte do governo local.
A vacina anunciada pela Rússia ontem (11) contra a Covid-19 só deve chegar à Bahia após a publicação dos resultados dos testes feitos no país. A informação foi confirmada ao Metro1 pelo secretário de Saúde Fábio Vilas-Boas.
Após menos de dois meses de testes em humanos, o Ministério da Saúde da Rússia concedeu a aprovação regulatória para a primeira vacina contra Covid-19 do mundo. O anúncio foi feito nesta terça-feira (11) pelo presidente do país, Vladimir Putin. A vacina é desenvolvida pelo Instituto Gamaleya de Moscou.
Diante de inúmeras fake news, correntes e postagens nas redes sociais questionando a possível eficácia de uma vacina contra a COVID-19 pelo fato de ser desenvolvida na China, como a Coronavac, o diretor do Instituto Butantan e responsável pelos testes do imunizante contra o novo coronavírus (SARS-CoV-2) no Brasil, Dimas Covas, se pronunciou sobre o assunto nesta quinta-feira (6).
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Ministério da Saúde, e a farmacêutica britânica AstraZeneca assinaram ontem (31) um termo que dará base para o acordo de transferência de tecnologia entre os laboratórios e a produção de 100 milhões de doses da vacina contra a covid-19, caso seja comprovada a sua eficácia e segurança.
Em entrevista à CNN Brasil, o secretário de vigilância em saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Correia de Medeiros, afirmou que o governo já encomendou 100 milhões de unidades da vacina experimental para a covid-19 da AstraZeneca, desenvolvida na Universidade de Oxford, no Reino Unido.
A Rússia afirma ter uma vacina aprovada contra Covid-19 até 10 de agosto. De acordo com os estudos locais, os próprios cientistas estariam se voluntariando para testar a imunização. Alexander Ginsburg, diretor do projeto, confirmou ter injetado a vacina em si mesmo.
A vacina contra o coronavírus desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a chinesa Sinovac deve ser distribuída em massa, gratuitamente, em janeiro de 2021.
A vacina contra a Covid-19 que está sendo desenvolvida pela Universidade de Oxford, em parceria com o laboratório AstraZeneca, pode estar disponível até o final de 2020. Foi o que disse Sarah Gilbert, principal desenvolvedora do imunizante, à Rádio BBC, nesta terça-feira (21).