O dólar alcançou uma nova marca histórica ao encerrar a sessão desta quarta-feira (18) cotado a R$ 6,267, registrando uma alta de 2,82%. A desvalorização do real ocorre em meio ao aumento do pessimismo do mercado financeiro em relação às medidas de controle de gastos anunciadas pelo governo federal, conforme noticiado pelo G1.
O dólar opera em alta nesta terça-feira (17), sendo cotado a R$ 6,19, após atingir a máxima de R$ 6,1935. A valorização reflete as preocupações do mercado financeiro com o pacote de cortes de gastos do governo, enviado ao Congresso Nacional. A proposta visa economizar R$ 70 bilhões nos próximos dois anos e alcançar um total de R$ 375 bilhões até 2030, como parte do esforço para zerar o déficit público em 2024 e 2025.
Um dia após aproximar-se de R$ 5,70, o dólar teve forte queda após declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a redução da geração de empregos nos Estados Unidos.
Haddad se reuniu com a titular do Planejamento, Simone Tebet, nesta quinta. Após fala sobre corte de gastos, dólar caiu para R$ 5,36
O dólar fechou em forte alta nesta quarta-feira (10), após dados do índice de preços ao consumidor dos Estados Unidos (CPI, na sigla em inglês) terem vindo piores do que o esperado e afastado a possibilidade de corte dos juros americanos pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).
De acordo com uma reportagem do Metrópoles, o Ibovespa fechou em leve alta de 0,08%, aos 126.903 pontos, nesta terça-feira (5). O principal índice da Bolsa brasileira (B3) avançou com a repercussão do resultado do Produto Interno Bruto (PIB). Ele cresceu 0,1% no terceiro trimestre deste ano, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio acima das projeções do mercado, que apontavam para um recuo de 0,2% do PIB nesse período.
Dezembro começou bem. O Ibovespa encerrou o dia com alta de 0,67%, aos 128.148,91 pontos, em seu maior patamar desde 2021. Na semana, a alta foi de 2,13%. O avanço foi elogiado pelo presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, que destacou que o banco deve “agir com cuidado” em sua política monetária.
A Bolsa brasileira recuou 0,83% nesta sexta-feira (24), aos 125.517 pontos, puxada por ações do setor de varejo, que registram as maiores baixas da sessão, e pela baixa liquidez por conta do feriado do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos.
Pelo segundo ano seguido, as exportações brasileiras superaram a marca de US$ 300 bilhões, divulgou nesta segunda-feira (20) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Até a terceira semana de novembro, as vendas para o exterior somaram US$ 300,014 bilhões e as importações ficaram em US$ 213,502 bilhões. Com isso, a balança comercial acumula saldo positivo de R$ 86,512 bilhões no ano. O resultado foi atingido após a balança comercial registrar superávit de US$ 1,963 trilhão na terceira semana de novembro. Apenas na semana passada, o país exportou US$ 6,055 bilhões e importou US$ 4,092 bilhões.
A queda da inflação nos Estados Unidos fez o mercado financeiro global ter um dia de euforia. O dólar caiu para abaixo de R$ 4,90 e fechou na menor cotação em quase dois meses. A bolsa de valores subiu mais de 2% e atingiu o nível mais alto desde agosto de 2021. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (14) vendido a R$ 4,862, com forte queda de R$ 0,046 (-0,93%).