O ministro da Justiça Sergio Moro afirmou hoje que deixa o cargo caso se provem irregularidades suas nas mensagens trocadas com procuradores da Operação Lava Jato, no âmbito das denúncias do ‘site’ The Intercept, mas reiterou a sua inocência.
O general Carlos Alberto dos Santos Cruz criticou o governo de Jair Bolsonaro, uma semana após sua demissão da Secretaria de Governo da Presidência da República por perder tempo com “bobagens” quando deveria priorizar questões relevantes para o país.
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) enalteceu nesta quinta-feira (20) o desempenho do ministro da Justiça, Sergio Moro, em depoimento no Senado para explicar a troca de mensagens vazadas dele com o procurador Deltan Dallagnol.
Os três filhos do ex-prefeito da capital paulista Paulo Maluf foram condenados pela Justiça Federal pelo crime de lavagem de dinheiro. De acordo com o portal G1, a sentença acontece após 12 anos do início da ação e é assinada pela juíza Silva Maria Rocha, da 2ª Vara Federal Criminal de São Paulo. A pena imposta ao empresário Flávio Maluf é de oito anos de prisão em regime fechado. As filhas Ligia Maluf Curi e Lina Maluf Alves da Silva foram condenadas a quatro anos de reclusão em regime semiaberto. Todos podem recorrer em liberdade. O assessor de imprensa de Paulo Maluf e família, Adilson Laranjeira, informa que os filhos do ex-prefeito vão recorrer da decisão da Justiça Federal.
Horas depois de o ministro da Justiça, Sergio Moro, ter dito durante audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado que não tem apego ao cargo e, se cometeu irregularidade, deixaria o Ministério, o presidente Jair Bolsonaro saiu em defesa enfática do ex-juiz da Lava Jato. “Eu também não tenho apego ao meu cargo. O ministro é livre para tomar as decisões que bem entender. O Sergio Moro é patrimônio nacional e, se depender de mim, não sai”, disse. Em entrevista coletiva, após solenidade militar de formatura de sargentos da Aeronáutica, em Guaratinguetá, interior de São Paulo, ele disse que, “até agora”,
O governo Bolsonaro prometeu liberar R$ 20 milhões em verbas para o deputado que votar a favor da reforma da Previdência na Câmara. Segundo informações da da coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo, o ministro Onyx Lorenzoni, da Casa Civil, fechou o acordo e quer viabilizar a votação até a primeira quinzena de julho.O trato foi firmado na residência oficial do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e mobilizou líderes e dirigentes dos principais partidos de centro e centro-direita.
Durou pouco mais de oito horas a reunião da Comissão de Constituição e Justiça do Senado com a participação do Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, para falar sobre notícias publicadas pelo site The Intercept, que revelaram supostas trocas de mensagens atribuídas a Moro e a membros da força-tarefa da Lava Jato, na época em que o ministro atuava como juiz da operação Lava Jato, em Curitiba.
A comissão que analisa o pedido de impeachment do prefeito Marcelo Crivella se reúne nesta quarta-feira (19) para a leitura do relatório do vereador Luiz Carlos Ramos Filho (Podemos), relator do processo.
O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (18), por 47 votos a 28, o parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que pede a suspensão dos decretos do presidente Jair Bolsonaro que facilitaram o porte de armas.
O senador Angelo Coronel (PSD) confirmou, em entrevista ao site O Antagonista, que votará a favor do decreto de armas do presidente Jair Bolsonaro (PSL), no Senado, nesta terça-feira (18). “Sou a favor do uso de armas para defesa da propriedade. E confio que a Polícia Federal não irá conceder o porte a qualquer um”, disse Coronel. O voto do senador expõe uma diferença de opinião em relação ao seu correligionário Otto Alencar, que votará contrário ao decreto. Nesta segunda, questionado pelo bahia.ba sobre a divergência com Coronel, Otto minimizou e aproveitou para alfinetar o atual presidente: