O homem suspeito de matar a estudante de serviço social, de 25 anos, na quarta-feira (27), na cidade de Cachoeira, recôncavo da Bahia, se apresentou na delegacia de Feira de Santana, a 100 km de Salvador, na tarde desta sexta-feira (29). Conforme a Polícia Civil, o homem, que era ex-namorado da vítima, não aceitava o fim do relacionamento.

Ninguém mata por ciúme. Uma pessoa mata a outra por ódio. E se uma mulher é morta em âmbito familiar, ela é uma vítima de feminicídio. Pouco importa se o autor é o pai, o marido, o ex, ou o ‘ficante’: é feminicídio, pontua a coordenadora do Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos (Caodh), promotora de Justiça Márcia Teixeira.

O feminicídio é um termo de crime de ódio baseado no gênero, amplamente definido como o assassinato de mulheres. Este era o tema que seria defendido por Elitânia Souza da Hora, 25 anos, que foi morta com dois tiros pelo ex-companheiro, na noite desta quarta-feira (26), em Cachoeira, no Recôncavo da Bahia (clique aqui).

Estudantes do Centro de Artes, Humanidade e Letras da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) realizaram na manhã desta quinta-feira (27) uma manifestação pedindo providências jurídicas em relação ao feminicídio da estudante universitária Elitânia de Souza da Hora, 25 anos, na cidade de Cachoeira, no Recôncavo da Bahia (leia aqui).

A jovem estudante Elitânia de Souza da Hora, 25 anos, que assassinada na noite da última quarta-feira (26) na cidade de Cachoeira (leia aqui) possuía uma medida protetiva contra seu ex-namorado que é apontado como autor do crime. Segundo o delegado João Mateus Correia, em entrevista ao G1 o suspeito era investigado por agressões a vítima e estava impedido de se aproximar da mesma.

Uma jovem estudante da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), foi morta a tiros por volta das 23:30 de quarta-feira (26) em Cachoeira, no Recôncavo da Bahia. Elitânia de Souza da Hora, 25 anos, aluna do curso de Serviço Social, do Centro de Artes Humanidade e Letras da UFRB, foi atingida com dois tiros na cabeça.

A Polícia Civil de Cachoeira no Recôncavo da Bahia prendeu, após operação policial, José Carlos Conceição Lima, suspeito de tráfico de drogas e posse ilegal de armas de fogo.

A polícia civil de Cachoeira prendeu Paulo Ricardo Argolo Muniz 48 anos, morador do Alecrim, zona rural de Cachoeira, no Recôncavo da Bahia, sob acusação de ter praticado dois assaltos utilizando um facão para intimidar as vítimas. O homem teria assaltado o Tabelionato da cidade (veja aqui) e uma Casa Funerária (leia esta notícia aqui), nesta semana.

Um homem que continua sendo procurado pela Polícia Civil voltou a atacar nesta quinta-feira (24) em Cachoeira, no Recôncavo da Bahia. Com identidade preservada pela Polícia, o suspeito adentrou em uma Casa Funerária e efetuou o roubo onde a recepcionista foi obrigada a entregar os valores do caixa da empresa e o aparelho celular.

A Polícia Civil investiga um assalto ao cartório tabelião (tabelionato) de Cachoeira, município do Recôncavo da Bahia.