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Foto: Isac Nóbrega/PR

O procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) o arquivamento do inquérito que apura a conduta do presidente Jair Bolsonaro no caso da negociação para compra da vacina Covaxin, que seria utilizada na imunização contra a covid-19. O parecer foi protocolado na noite desta sexta-feira (18). No entendimento de Aras, a conduta atribuída a Bolsonaro no caso não configura crime.

Sede da Polícia Federal em Brasília

A Polícia Federal (PF) enviou hoje (31) ao Supremo Tribunal Federal (STF) o relatório final sobre o inquérito aberto para apurar a conduta do presidente Jair Bolsonaro no caso da negociação para compra da vacina Covaxin. O documento diz que o presidente não cometeu crime de prevaricação. “Não há materialidade, não há crime”, concluiu a PF.

Foto: Reprodução/Instagram/Bharat Biotech

A vacina Covaxin, da fabricante Bharat Biotech, foi aprovada nesta terça-feira (12) na Índia para o uso emergencial em crianças a partir dos 2 anos de idade.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a autorização de importação da Covaxin, vacina indiana contra a Covid-19 que está no centro das investigações da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia. A decisão cautelar aprovada por unanimidade determina que seja suspensa até novas informações comprovem a “segurança jurídica e técnica da manutenção da deliberação que autorizou a importação”.

Foto: Reprodução / Marcelo Camargo / Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), determinou a suspensão dos testes clínicos da vacina Covaxin no Brasil após o rompimento do acordo firmado pela fabricante indiada Bharat Biotech Limited International com a Precisa Medicamentos.

Foto: Divulgação

A Polícia Federal abriu inquérito para investigar se o presidente Jair Bolsonaro cometeu crime de prevaricação por supostamente não ter comunicado aos órgãos de investigação indícios de corrupção nas negociações para compra da vacina indiana Covaxin pelo Ministério da Saúde.

Foto: Felipe Sampaio/STF

A ministra do STF (Supremo Tribunal Federal), Rosa Weber, determinou abertura de inquérito contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para investigar se ele cometeu crime de prevaricação ao ignorar denúncias de irregularidades sobre negociações para compra da vacina indiana Covaxin.

Foto: Divulgação

A Polícia Federal abriu inquérito, nesta quarta-feira (30), para apurar suspeitas de irregularidades envolvendo a compra da vacina indiana Covaxin pelo Ministério da Saúde. O inquérito tramitará no Serviço de Inquéritos (Sinq), unidade da PF que investiga políticos com foro privilegiado.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu, nesta terça-feira (29), um pedido de uso emergencial da vacina contra a Covid-19 Covaxin. A solicitação foi feita pela empresa Precisa Comercialização de Medicamentos.

Foto: Marcos Oliveira/ Agência Senado

O blog da jornalista Malu Gaspar, no O Globo, relatou, neste sábado (26), que os senadores estão cogitando a hipótese de prorrogar a CPI da Covid. A movimentação dos políticos teria começado após o depoimento dos irmãos Miranda sobre as suspeitas de corrupção no contrato da Covaxin.

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