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Eficácia da vacina Sputnik V para Covid-19 é de 91,6%, apontam resultados preliminares publicados na ‘The Lancet’
A vacina Sputnik V, desenvolvida pelo instituto russo de pesquisa Gamaleya para a Covid-19, teve eficácia de 91,6% contra a doença, segundo resultados preliminares publicados nesta terça-feira (2) na revista científica “The Lancet”, uma das mais respeitadas do mundo. A eficácia contra casos moderados e graves da doença foi de 100%.
É errada interpretação de que vacina com 50% de eficácia gera anticorpos apenas em metade dos vacinados; entenda
O anúncio de que a vacina CoronaVac registrou 50,38% de eficácia global nos testes realizados no Brasil, levou a questionamentos em redes sociais sobre se isso significa que apenas metade das pessoas que a tomam desenvolvem proteção contra a Covid-19.
O Instituto Butantan informou nesta quinta-feira (7/1) à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que a vacina CoronaVac, feita em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, tem uma eficácia de 78% em casos leves e 100% em casos graves. As informações foram confirmadas pelo governo de São Paulo em coletiva de imprensa.
A vacina russa Sputnik V contra a Covid-19, demonstrou eficácia “acima de 95%” 21 dias após a segunda dose da vacina e 42 dias após a primeira dose. As informações sobre o imunizante foram divulgadas nesta terça-feira (24) por autoridades do país, de acordo com reportagem do G1.
A vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca mostrou eficácia média de 70% conforme a dosagem, segundo resultados preliminares divulgados hoje (23).
A cientista-chefe da Organização Mundial de Saúde (OMS), Soumya Swaminathan, admitiu que uma vacina com apenas metade da eficácia pode ser aprovada pela organização. A declaração foi feita hoje (21) em entrevista coletiva.
Azitromicina não tem eficácia contra covid-19 grave, mostra estudo brasileiro inédito
Amplamente usada em todo o mundo na resposta ao novo coronavírus, a azitromicina recebeu um grande balde de água fria nesta sexta-feira (04/09).
O Ministro da Saúde do Brasil, Luiz Henrique Mandetta, recomendou durante coletiva realizada em 1º de abril que toda a população adotasse o uso das máscaras de pano como forma de combate e prevenção ao coronavírus. As máscaras cirúrgicas seguem recomendadas apenas para pessoas que apresentam sintomas da COVID-19 e para profissionais da saúde. Entretanto, princialmente depois do pronunciamento do ministro, muitos questionamentos sobre a eficácia das máscaras caseiras surgiram.
A hidroxicloroquina, usado contra a malária e testado como tratamento contra a Covid-19 por alguns médicos, ainda não mostrou resultados animadores no hospital francês Pitié-Salpêtriére.