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A pessoa sente uma dor específica ou um mal-estar e, ao ir ao médico e fazer os exames solicitados, descobre que o problema tem origem emocional. São as doenças psicossomáticas, que apresentam sintomas físicos, sem que nenhum exame laboratorial ou de imagem revele características físicas que possam ser a causa da aflição.
Pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto Butantan, apoiados pela Fapesp, identificaram no veneno de uma serpente e de uma aranha do Norte do Brasil uma série de peptídeos – pequenos fragmentos de proteínas – com potencial farmacológico para combater condições cardíacas, bactérias, fungos, vírus e câncer, entre outros.
Uma metodologia desenvolvida por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) promete ser um avanço importante nas ações de combate à pandemia. A partir de um simples exame de sangue, ela permite prever o risco de um paciente diagnosticado com a doença desenvolver complicações e precisar ser internado.
Um estudo publicado na renomada revista científica britânica The Lancet confirma o primeiro caso de reinfecção por coronavírus nos Estados Unidos, sendo o quinto em todo o mundo.
Uma pesquisa mundial realizada pela ONG Plan International aponta que 77% das meninas e jovens mulheres já sofreram com assédio on-line no Brasil. No mundo todo, 58% das meninas já foram assediadas ou abusadas on-line. O levantamento foi feito com 14 mil meninas de 15 a 25 anos em 22 países, sendo 500 do Brasil.
A “Sputnik V”, vacina produzida pela Rússia contra a Covid-19, induziu resposta imune em um estudo com 76 pessoas. A pesquisa foi publicada nesta sexta-feira (4), na revista “The Lancet”, uma das mais importantes do mundo.
Mulheres têm resposta imune mais eficiente ao coronavírus do que os homens, sugere estudo liderado por brasileiros
Uma pesquisa publicada nesta quarta-feira (26) na revista científica “Nature”, uma das mais importantes do mundo, sugere que as mulheres têm uma resposta imune mais eficiente ao novo coronavírus (Sars-CoV-2) do que os homens. O estudo é liderado por pesquisadores de vários países, inclusive brasileiros, na Universidade de Yale.
Um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) [Ilhéus-Itabuna] usa o cacau para criar medicamento que atue no combate ao novo coronavírus. A equipe liderada pelo pesquisador Carlos Pirovani ganhou o apoio da Fapesb na pesquisa de avaliação do potencial de enzimas presentes no cacau para atuar contra as proteases presentes no vírus. Em palavras simples, Carlos Piovani resume a proposta do seu estudo.
A pandemia do novo coronavírus pegou muitas pessoas de surpresa, visto que alguns não faziam ideia do quanto o mundo inteiro poderia ser afetado por causa de um vírus, ao ponto dos países fecharem suas fronteiras e a economia praticamente parar por longos meses.
Um estudo divulgado pelo jornal The New York Times apontou que o sistema imunológico do corpo humano não é capaz de criar resistência contra o SARS-CoV-2, que é responsável por causar a covid-19. Segundo o estudo, com apernas três meses após o contágio, os anticorpos do organismo já não reconhecem mais o vírus, sobretudo nos casos menos graves.