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Foto: © Fornecido por Três Editorial Ltda

Os ministros Paulo Guedes, da Economia, e Sergio Moro, da Justiça, se reuniram na noite de terça-feira (9) com artistas, empresários e jogadores de futebol em busca de apoio para a reforma da Previdência e o pacote anticrime, já apresentados ao Congresso. As informações são da coluna Mônica Bergamo, do Jornal Folha de S.Paulo. O encontro foi em São Paulo. Entre os presentes estavam a atriz Regina Duarte, os cantores sertanejos Zezé Di Camargo e Jorge, da dupla Jorge & Mateus, as apresentadoras Ana Hickmann e Luciana Gimenez e o jogador Kaká.

Foto : José Cruz/Agência Brasil

Em audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou hoje (3) que o governo gastou no ano passado dez vezes mais com a Previdência Social do que com Educação. “Gastamos R$ 700 bilhões ano passado com a Previdência, nosso passado, e R$ 70 bilhões com educação, nosso futuro. Gastamos dez vezes mais com a Previdência do que com nosso futuro”, afirmou o ministro. Guedes ainda reforçou a importância da reforma previdenciária ser feita “seja o governo que for” e classificou o atual modelo de aposentadoria como “financeiramente condenado”.

Foto: Divulgação

Na reunião em que foi selada uma trégua na crise política, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o ministro da Economia, Paulo Guedes, decidiram desistir de esperar e de pressionar o presidente Jair Bolsonaro para efetivamente entrar em campo e liderar a articulação política. Eles acertaram que, juntos, vão assumir o comando dessa articulação e tocar a reforma da Previdência.

Foto : Valter Campanato/Agência Brasil

O ministro da Economia, Paulo Guedes, sinalizou hoje (14) que poderia deixar o governo caso a reforma da Previdência perca força e apoio suficiente para ser aprovada. A afirmação foi feita durante cerimônia de posse do novo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. “Se der acima de R$ 1 trilhão, eu digo que estamos numa geração de pessoas responsáveis e têm a coragem de assumir o compromisso de libertar filhos e netos de uma maldição previdenciária. Se botarem menos, eu vou dizer assim:

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