Últimas Notícias sobre Guedes

Foto: Marcello Casal/Agência Brasil

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou hoje (27) que o preço do botijão de gás pode cair até 50% com a abertura do mercado do setor no país, por causa da maior competição entre empresas. Na última segunda-feira (24), o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou resolução com diretrizes para dar início à abertura do mercado de gás no Brasil.

Foto: Blog do João Borges | G1

O ministro da Fazenda, Paulo Guedes, afirmou nesta quinta-feira (27) que o governo vai liberar para bancos privados mais de R$ 100 bilhões em depósitos compulsórios. O objetivo, de acordo com ele, é permitir que as instituições financeiras ampliem o crédito para pessoas e empresas. O compulsório é formado por uma parte do dinheiro depositado nos bancos pelos correntistas. Esses recursos são mantidos no Banco Central, ou seja, os bancos não podem utilizá-los para fazer empréstimos, por exemplo. Esse mecanismo visa a estabilidade financeira e ajuda no combate à inflação. “Ontem já houve uma liberação de R$ 20 bilhões de recolhimento compulsório para ampliar o crédito privado e vem aí mais de R$ 100 bilhões

Foto: Reprodução / Presidência

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) adotou um discurso de pacificação após a mais recente troca de farpas entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a respeito da tramitação da reforma da Previdência. Segundo Bolsonaro, o texto apresentado na Câmara garantiria situação econômica confortável a seu governo, mas poderia provocar nova crise daqui a alguns anos. Após o relator Samuel Moreira (PSDB-SP) apresentar proposta de reforma da Previdência,

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta terça-feira, 4, que se o governo e o Congresso não estivessem discutindo a reforma da Previdência o Brasil já estaria em uma crise enorme. Segundo ele, se os parlamentares não estivessem debruçados sobre a questão fiscal, o “dólar já teria estourado”. O ministro também defendeu que a reforma da Previdência destravará os investimentos privados – locais e internacionais – no Brasil. Guedes repetiu que o desequilíbrio das contas públicas vai retirar recursos de várias áreas, como a Saúde e as universidades federais. “O governo está quebrando. A reforma da Previdência á apenas o início. Quando falamos em impacto de 1 trilhão de reais não estamos cortando, mas recalibrando despesas futuras”,

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / AgBr

Após as ameaças de Paulo Guedes, que afirmou que deixaria o governo Bolsonaro e sairia do país caso a reforma da Previdência não fosse aprovada pela Câmara, o Ministério da Economia divulgou uma nota na noite desta sexta-feira afirmando que Guedes tem “total compromisso com a economia do país”. “O Ministério da Economia reafirma o total compromisso do ministro Paulo Guedes com a retomada do crescimento econômico do país e rechaça qualquer hipótese de que possa se afastar desse propósito.

Foto: Reprodução

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse hoje (23), que a reforma da Previdência deverá ser aprovada dentro de 60 a 90 dias, pelo Congresso Nacional. O ministro ressaltou que está otimista quanto a uma tramitação rápida das novas normas que vão alterar o sistema de aposentadoria no país. “Acho que 60 a 90 dias isso [reforma da Previdência] está passado e nós vamos entrar em uma agenda extraordinariamente positiva”, disse em evento da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo, na capital paulista. “O que eu sinto lá [no Congresso Nacional] é que está havendo enorme colaboração. [Sinto] o senso da classe política de que isso é uma missão importante, uma tarefa importante, e que eles vão estar à altura da responsabilidade que o momento exige.

José Cruz/Agência Brasil

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta-feira que a função de um banco público como a Caixa é passar seu excesso de receita para taxas de juros menores, e não dar lucro como uma instituição privada.

© José Cruz/Agência Brasil

Depois de 25 minutos recordando “causos” antigos envolvendo economistas e políticos brasileiros da época da ditadura, como os ex-ministros Delfim Neto e João Paulo do Reis Velloso, o ministro da Economia, Paulo Guedes disse nesta sexta-feira, 10, durante o 31º Fórum Nacional, realizado desde a quinta-feira, 9, no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), que o Brasil é uma sociedade aberta e que a discriminação social é menor nos Estados Unidos.

© José Cruz/Agência Brasil

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o Brasil não vai crescer sem a reforma da Previdência. No final de sua participação em audiência na comissão especial da reforma da Previdência, que durou pouco mais de oito horas, Guedes citou falas de ex-presidentes como Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff em defesa de reformas do sistema e disse que há um problema de comunicação em torno da proposta.

Foto: Edu Andrade/Ministério da Economia

O governo de Jair Bolsonaro conseguiu reverter nesta quarta-feira (17) a derrota que havia sofrido cinco meses atrás pela presidência do Sebrae Nacional. Após esforços do ministro Paulo Guedes (Economia), o conselho da entidade, uma das que compõem o chamado Sistema S, aprovou a destituição do então presidente, João Henrique Sousa, e elegeu o ex-deputado Carlos Melles. Guedes trava uma disputa com líderes das principais entidades do Sistema S para assumir o comando de um orçamento de quase R$ 18 milhões.

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