Últimas Notícias sobre homofobia

Reprodução/ TV Globo

Um beijo gay para além do “selinho”. Foi assim que internautas analisaram a cena protagonizada pelos atores Kelner Macêdo e Bruno Garcia no episódio de Sob Pressão desta quinta-feira, 23.

No seriado, exibido pela TV Globo, Kleber, personagem de Kelner, e Décio, de Bruno, são paciente e médico. “Está de plantão ou foi liberado?”, pergunta Kleber. E o médico responde: “Você parece um cara legal, mas é o meu paciente. Existe um código de ética médica que eu tenho que seguir. Me desculpa”, diz. É nesse instante que o beijo acontece.

Foto : Marcelo Camargo/Agência Brasil

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, saiu em defesa do combate à violência contra a comunidade LGBTI (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Transgêneros e Intersex), um dia após o STF (Supremo Tribunal Federal) votar pela criminalização da homofobia.

Jackson no dia em que o homem quebrou o copo na cabeça dele, em Juazeiro — Foto: Arquivo Pessoal

Um cabeleireiro de 23 anos ficou com rosto desfigurado após ser agredido por um homem com um copo de vidro, no bairro Novo Encontro, em Juazeiro, norte da Bahia.

Foto: Foto: reprodução/Instagram

O prefeito ACM Neto (DEM) disse, em entrevista coletiva, na manhã desta sexta-feira (24), que é a favor da criminalização da homofobia, pauta que foi aprovada nesta quinta-feira (23) pelo Superior Tribunal Federal (STF). “Assim como o Brasil avançou muito quando criminalizou o racismo, não podemos conviver a essa altura do campeonato com preconceitos e discriminações. A opção e a preferência sexual de cada um tem a ver com sua vida. Não é por estar com uma pessoa do mesmo sexo que a pessoa deve ser agredida ou ofendida”, disse o prefeito.

O Supremo Tribunal Federal votou, nesta quinta-feira (23), para enquadrar a homofobia e a transfobia como crimes de racismo. Com 6 votos dos 11 ministros até o momento favoráveis à medida, a homofobia será criminalizada. Segundo o G1, a criminalização de condutas discriminatórias contra a comunidade LGBTI está em seu quinto dia de julgamento. As ações querem que todas as formas de ofensas, como homicídios, agressões e discriminações motivadas pela orientação sexual ou identidade de gênero da vítima sejam criminalizadas.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (22) um projeto de lei de criminalização da homofobia . A proposta altera a lei que define o crime de racismo para incluir a orientação sexual e a identidade de gênero na lista de características que não podem ser alvo de discriminação. O texto abre uma exceção para garantir a liberdade religiosa.

A senadora Simone Tebet (MDB-MS) preside sessão da Comissão de Constituição e Justiça Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira, por 20 votos a 1, um projeto que criminaliza a homofobia, mas que faz uma exceção para garantir a liberdade religiosa. O texto passará por uma nova votação na própria CCJ, chamada de turno suplementar, porque a versão aprovada foi apresentada, com alterações, pelo relator.

Foto: Reprodução / YouTube

O Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul ajuizou ação civil pública contra a União em razão do veto à peça publicitária do Banco do Brasil, que foi estrelada por atores e atrizes em sua maioria negros (mas também outros brancos), tatuados, com cabelos coloridos e uma personagem transexual, que visava trabalhar a diversidade racial e de orientação sexual e de identidade de gênero brasileira. Na ação, o MPF pede que seja retomada a exibição da propaganda, conforme a contratação da mídia, e que a União pague o quantia por dano moral coletivo,

Foto: © Elza Fiuza/Agência Brasil

Cobrado por entidades e associações de defesa dos direitos da comunidade LGBT, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, marcou para o dia 23 de maio a retomada do julgamento de duas ações que discutem a criminalização da homofobia. A data foi marcada após o Broadcast Político informar na manhã desta terça-feira, 16, que o Cidadania Diversidade, o Grupo de Advogados pela Diversidade e as associações Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT), Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) e a Mães pela Diversidade pediram “urgência” na retomada da discussão. No documento obtido pela reportagem, as entidades afirmam que o Supremo precisa dar um sinal de que está comprometido com a discussão, “marcando, urgentemente” data para a continuidade do julgamento.

Foto: DR

O Cidadania Diversidade (antigo PPS Diversidade), o Grupo de Advogados pela Diversidade e as associações Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT), a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) e a Mães pela Diversidade pediram ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, “urgência” na retomada do julgamento que discute a criminalização da homofobia.

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