Últimas Notícias sobre Oxford
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) pediu hoje (8) o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o uso emergencial da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, principal aposta do governo federal para o plano de imunização.
Pessoas dos grupos de risco no Reino Unido começaram a ser imunizadas contra a Covid-19 com a vacina produzida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca nesta segunda-feira (4). O país é o primeiro do mundo a aplicar o produto em sua população.
O uso emergencial da vacina contra Covid-19 desenvolvida pela AstraZeneca e a Universidade de Oxford foi aprovado no Reino Unido.
A vacina contra Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e pelo laboratório AstraZeneca foi aprovada para uso no Reino Unido pela agência reguladora britânica, informa o jornal Folha de S. Paulo. O imunizante é a base do programa de vacinação do governo brasileiro, mas, para ser usado no Brasil, precisa de autorização da Anvisa.
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse nesta quarta-feira (2) que o Brasil vai começar a receber em janeiro e fevereiro 15 milhões de doses da vacina contra covid-19 do laboratório AstraZeneca, desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford e a Fiocruz. De acordo com o ministro, que falou ao Congresso, o Brasil tem só “duas ou três” opções de vacina.
A vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca mostrou eficácia média de 70% conforme a dosagem, segundo resultados preliminares divulgados hoje (23).
Uma das potenciais vacinas contra a Covid-19, o medicamento desenvolvido pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, pode ter seus resultados de testes em estágio avançado antes do fim deste ano.
A Universidade de Oxford anunciou nesta segunda-feira (26) que a vacina produzida ao lado do laboratório AstraZeneca, desenvolvida contra a Covid-19, induziu “uma forte resposta imune” em idosos durante testes de fase 2 feitos no Reino Unido.
O voluntário brasileiro que participou dos testes da vacina de Oxford e morreu na última quinta-feira (15) recebeu o placebo e não o imunizante, segundo uma fonte ligada ao consórcio que está realizando os testes. As informações são da revista Veja.
Um médico de 28 anos participante dos estudos da vacina de Oxford, no Rio de Janeiro, e que atuava na linha de frente de combate à covid, morreu em decorrência da doença. O óbito aconteceu na última quinta-feira (15/10), mas a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) confirmou a informação nesta quarta-feira (21). Tanto as informações pessoais do voluntário quanto as investigações sobre o caso são mantidas em sigilo, não sendo possível saber, por exemplo, se o médico faz parte do grupo que recebeu a dose da vacina ou uma injeção placebo.